Elizabeth Tabish, a atriz que interpreta Maria Madalena na série cristã “The Chosen”, revelou que a série despertou sua fé em Deus e que conheceu seu amor através de sua personagem.
A atriz, de 35 anos, contou que seu agente a candidatou para o papel sem ela saber, em uma época em que passava por muitas dificuldades. Elizabeth achava que seu sonho de atuar havia acabado.
“[Eu] estava realmente deprimida e sem saber o que fazer. Eu não estava trabalhando o suficiente para realmente dar conta das despesas. Eu mal conseguia pagar o aluguel e estava em depressão”, disse ela, em entrevista ao Faithwire.
Tabish confessou que antes de trabalhar em “The Chosen”, era cética em relação ao Senhor. “Eu tento ser muito racional sobre as coisas”, comentou.
Porém, a atuação na produção cristã de Dallas Jenkins acabou despertando sua fé em Deus.
“Tem sido muito difícil ignorar que há algo realmente especial nesta experiência para mim. Eu sinto que eu não teria sido capaz de me conectar com a parte Lilith de [Maria Madalena] se eu não tivesse passado por algumas coisas dolorosas. Por causa disso, estou percebendo… Deus esteve lá o tempo todo”, declarou Elizabeth.
E acrescentou: “Existem esses momentos na série em que eu estou realmente dizendo: ‘Nas profundezas, nas alturas, Você está lá’. Então, tem havido essas coisas realmente doces, que são lembretes constantes de que o amor de Deus é real. É uma coisa real e estou lentamente me abrindo para isso”.
Jesus e as mulheres
Ao interpretar Maria Madalena, a atriz disse que descobriu como Jesus valorizou as mulheres em seu ministério na terra e na Bíblia.
“Jesus elevou as mulheres, ponto final. Está enraizado no que Jesus fez. Seu cuidado, respeito e amor pelas mulheres era o mesmo que os homens – era para as pessoas, todas as pessoas”, observou Elizabeth.
“Estou animada por sermos uma série que representa uma vasta gama de tipos de mulheres: mães, esposas, empresárias, mulheres com dor, mulheres com alegria. E [os criadores de ‘The Chosen’ estão] indo em uma direção realmente honesta e às vezes crua e desafiadora, mostrando traumas e dores muito especificamente femininos”.
Fonte: Guia-me com informações de Faithwire