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No dia 6 de junho, os muçulmanos deram início ao mês do Ramadã, observado de acordo com o calendário islâmico. Durante o período, que teve duração até a última terça-feira (5), os seguidores da religião jejuaram durante o dia e celebraram a revelação do Alcorão ao profeta Maomé.

Os líderes islâmicos pregam que este deve ser um tempo de paz e perdão entre os muçulmanos. No entanto, na prática, o Ramadã se tornou um dos períodos mais violentos do ano.

“Os muçulmanos, muitas vezes, insistem que outras religiões são tão violentas quanto a deles, e que o maior problema é a islamofobia. Nós testamos essa narrativa a cada Ramadã, fazendo uma contagem de todos os ataques terroristas que acontecem nesse período, por esse motivo”, afirmam os editores do site Religion of Peace.

Em 2016, até o dia 5 de julho, o site registrou 238 ataques terroristas fatais em 32 países, que foram feitos em nome do Islã. Nenhuma outra ideologia causou um único ataque terrorista durante o mesmo período de 30 dias. O estudo também mostra que cerca de 61 a 62 pessoas foram mortas todos os dias em nome do Islã.

Religion of Peace apontou ataques suicidas que aconteceram em Bagdá (Iraque), Daca (Bangladesh), Flórida (EUA), Istambul (Turquia), Iêmen e outras partes do mundo, deixando cerca de 1.850 vítimas. Estes ataques fatais foram todos perpetrados apenas em nome do Islã.

A cada semana, o site lista as “atrocidades da semana”. Dentre aqueles que aconteceram durante o mês do Ramadã, estavam: pessoas apedrejadas até a morte por terem cometido adultério, a morte de pessoas por homens-bomba em locais públicos e o sequestro de homens, mulheres e crianças pelo Estado Islâmico.

De acordo com o site Charisma News, a organização Religion of Peace é baseada em fatos não-partidários que examinam a ameaça ideológica que o Islã representa para a dignidade e a liberdade humana.

[b]Fonte: Guia-me[/b]

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