Dez dias após os conflitos no Cairo em que morreram 25 pessoas, o CMI reiterou seu apoio ao povo egípcio e ao processo de paz no Oriente Médio.

Num comunicado, o organismo destaca uma série de posições tomadas pelas Igrejas cristãs no Egito. A Igreja Protestante, por exemplo, num comunicado difundido nesses dias, condenou a violência perpetrada nesse período de transição sociopolítica e fez um apelo ao povo egípcio para que se una a fim de enfrentar esse problema, condenando a violência e promovendo uma legislação que permita a todos s construção de lugares de culto.

A Igreja Copta Evangélica promoveu um seminário sobre violência sectária convidando escritores, professores e líderes religiosos. No final do encontro foi redigida uma declaração em que foi feito um apelo aos egípcios para que acabem com a violência. “Devemos agir juntos para salvar o futuro de nossa nação da alternativa de um futuro de divisão e violência” – frisam os membros dessa Igreja.

O Conselho Mundial de Igrejas reitera seu total apoio a esses esforços de reconciliação. “É através da promoção do povo egípcio – cristãos e muçulmanos – que o desafio da violência sectária pode ser vencido.

[b]Fonte: Rádio Vaticano[/b]

Comentários