Quase metade das igrejas nos Estados Unidos já permitem abertamente como membros gays e lésbicas que estão em relacionamentos de longo prazo.
Um estudo realizado recentemente entre mais de mil congregações cristãs norte americanas revelou que quase metade das igrejas nos Estados Unidos já permitem abertamente como membros gays e lésbicas que estão em relacionamentos de longo prazo. O estudo mostra também que cerca de uma em cada três permitem também a gays e lésbicas o exercício de cargos de liderança voluntária.
As estatísticas são do “Estudo Nacional de Congregações de 2012”, realizado pela Duke University, e mostram um aumento na aceitação de gays e lésbicas em congregações religiosas.
– Comparado ao nosso estudo em 2006-2007, houve um aumento de dez por cento entre as congregações que dizem que gays e lésbicas em relações estáveis podem ser membros de pleno direito. A última vez que fizemos estas perguntas, 38 por cento das congregações afirmavam permitir gays e lésbicas como membros de pleno direito – resumiu Mark Chaves, professor de sociologia na Duke University, que liderou o estudo.
Um padrão semelhante foi observado em relação a congregações que permitem que membros homossexuais assumam cargos de liderança. O estudo mostrou ainda que a presença de membros gays e lésbicas foi mais prevalente em congregações maiores; e que, no geral, 31 por cento dos entrevistados faziam parte de comunidades com pessoas abertamente gays e lésbicas.
Segundo o Huffington Post, o estudo recém-publicado mostra ainda uma maior integração racial nas igrejas norte americanas, com menos congregações que se definem como tendo apenas membros “não hispânicos” e “não negros”.
[b]Fonte: Gospel+[/b]