Ultrassom de feto (Foto: Canva Pro)
Ultrassom de feto (Foto: Canva Pro)

A Federação da Aliança Evangélica da Costa Rica (FAEC) rejeitou o pedido da Organização das Nações Unidas (ONU) para descriminalizar o aborto no país. O órgão representa os 25% da população costarriquenha que se identificam como cristãos evangélicos.

Segundo a FAEC, “estas tendências globalistas da ONU e de outras organizações internacionais” possui o propósito de “acabar com a soberania da nação, e ir contra a vida dos mais indefesos”. A entidade destaca também, em comunicado, que a proposta da ONU coloca em risco “o direito humano mais importante de todos”: à vida, neste caso do ser humano em gestação.

Dessa forma, o órgão insiste que às autoridades do governo costarriquenho defenda e respeite o direito fundamental à vida. Assim, a entidade evangélica se compromete a “proteger o dom da vida até as últimas consequências”.

A FAEC observa ainda que “ceder como país às pressões da ONU seria como aceitar o aborto como um direito humano, com todas as implicações negativas que isso pode acarretar”. Para justificar a argumentação, o órgão cita o artigo 4º da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que destaca que “toda pessoa tem direito a que se respeite sua vida. Este direito será protegido pela lei desde o momento da concepção”.

“Acreditamos firmemente que os valores e princípios do Reino de Deus estão acima de todas as coisas, e entre eles está o valor supremo da vida. Continuaremos a proteger o dom da vida, que sabemos que vem de Deus, até às últimas consequências”, finaliza a FAEC.

Fonte: Comunhão

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