Fachada de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus
Fachada de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus

Em dezembro do ano passado, a Igreja Universal, em Portugal, foi alvo de uma série de dez reportagens do canal TVI intitulado “O Segredo dos Deuses”, sobre um suposto esquema de tráfico de crianças realizado por pastores.

Todas as acusações feitas pela emissora foram desmentidas, assim como diversas matérias publicadas em jornais de Portugal.

De acordo com as reportagens, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) esteve, nos anos 90, por detrás de uma rede internacional de adoções ilegais que fez com que várias mães portuguesas ficassem sem os seus filhos.

Segundo a TVI, a igreja operava um lar ilegal (o Lar Universal) que acolhia crianças entregues pela Segurança Social ou pelas próprias mães e as entregava a bispos e pastores da IURD.

Desta maneira, e à revelia das mães, as crianças eram desvinculadas da sua família biológica e até levadas para fora de Portugal, sobretudo para o Brasil e EUA onde eram adotadas de forma irregular, inclusive, por pastores da Universal.

Defesa da Universal

A IURD afirma que O Lar Universal acolhia crianças em situação de risco encaminhadas por hospitais, pela assistência social, pela polícia e pela Justiça.

Em nota, a assessoria de imprensa da Universal (UNIcom) desmentiu a acusação: “É mentira. Nos autos da ação consta que eles foram legalmente informados do curso do processo.”

Direito de resposta no jornal Expresso

O jornal português Expresso publicou uma matéria intitulada “Atual procuradora-geral da República coordenava equipe que autorizou adoções da IURD”, no qual afirmava que a Universal estaria envolvida numa “rede internacional de adoções ilegais”.

A Universal ganhou o direito de resposta na publicação. Leia abaixo:

“Todas as afirmações são falsas, atingem de uma forma inaceitável o bom nome e a reputação da IURD.

A referida instituição recebia crianças, todas elas lá colocadas no seguimento de pedidos de proteção e promoção, emitidos por tribunais ou pelas próprias comissões especializadas na proteção de menores. Essas crianças eram continuamente acompanhadas por técnicas da Segurança Social, que frequentemente se deslocavam à referida instituição.

É falso que tenha existido qualquer manipulação dos processos ou falsificação de informação. Em momento algum ‘desapareceram menores’ retirados das famílias biológicas.

Clique aqui e leia a matéria na íntegra

Direito de resposta no jornal Correio da Manhã

O jornal Correio da Manhã publicou a matéria intitulada “Cerca de 30 crianças adotadas em lar ilegal da IURD”, afirmando também que menores teriam sido adotados ilegalmente por bispos e pastores da Universal.

Assim como em todas as matérias anteriores, a Igreja também ganhou o direito de resposta no periódico. Veja abaixo:

“O jornal Correio da Manhã publicou o artigo intitulado ‘Cerca de 30 crianças adotadas em lar ilegal da IURD’, no qual é afirmado que cerca de trinta crianças teriam sido adotadas ilegalmente num lar que fazia parte da obra social da IURD, por bispos e pastores da IURD.

Todas essas afirmações são manifestamente falsas e atingem de uma forma inaceitável o bom nome e a reputação da IURD.

A referida instituição recebia crianças, todas elas lá colocadas no seguimento de pedidos de proteção e promoção, emitidos por tribunais ou pelas próprias comissões especializadas na proteção de menores. Essas crianças eram continuamente acompanhadas por técnicas da Segurança Social que frequentemente se deslocavam à referida instituição.”

Clique aqui e leia a matéria completa no site.

Fonte: UNICOM – Assessoria de Comunicação da Igreja Universal

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