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Conhecido por promover discursos de ódio contra Israel, o líder islâmico Mohsen Araki virá ao Brasil na próxima semana para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã no País.
Carregando o título de aiatolá, considerado sob as leis do islã xiita o mais alto dignitário na hierarquia religiosa, Araki faz parte do círculo mais próximo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, de quem é amigo pessoal desde a juventude.
Araki irá ministrar uma palestra em 29 de julho no evento “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical” em São Paulo, no hotel Novotel Center Norte.
Embora sua mensagem no Brasil seja de enfrentamento do terrorismo, Araki é conhecido justamente por pregar a violência contra os “inimigos do islã”.
Segundo uma publicação da Veja, o ex-presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel inspirado nos discursos de Araki.
Representantes políticos, militares e religiosos do Irã vem frequentemente ameaçando Israel com a destruição. O Irã levantou o espectro de “varrer Israel da existência”, quando Ruhollah Khomeini tomou o poder do país em 1979.
O ódio de Khomeini por Israel foi amplificado pelo desenvolvimento militar e econômico da nação, que foi se expandindo nas regiões iranianas. Em 2005, Ahmadinejad pediu repetidamente para que Israel fosse “varrido do mapa”.
Em 2015, um representante oficial de Ali Khamenei afirmou que seu governo tem o direito divino de aniquilar Israel. “O governo da República Islâmica do Irã tem permissão divina para destruir Israel”, disse Mojtaba Zolnour.
Zolnour alegou que a permissão foi dada pelo “nobre Alcorão” e acrescentou que “mesmo se o Irã desistir de seu programa nuclear, a determinação deste país para destruir Israel não vai enfraquecer”.
[b]Fonte: Guia-me[/b]