McDonald’s (Foto: Canva Pro)
McDonald’s (Foto: Canva Pro)

O McDonald’s se tornou a mais recente grande corporação a anunciar o fim de algumas metas de diversidade nos Estados Unidos. A decisão foi anunciada na última segunda-feira (6). O recuo da rede acontece após a Suprema Corte ter proibido a ação afirmativa em admissões universitárias em 2023.

Com a decisão, o McDonald’s vai abandonar objetivos específicos para cargos de liderança sênior. Também será encerrado o programa que incentivava fornecedores a desenvolverem treinamentos de diversidade e aumentarem o número de minorias em posições de comando.

Está prevista ainda a suspensão da participação em pesquisas externas, incluindo levantamentos sobre inclusão de funcionários LGBT. As informações são do Poder360.

Apesar do anúncio, a rede disse que vai manter o compromisso com inclusão e força de trabalho diversificada. A nova medida visa adaptar as políticas da empresa ao novo cenário.

“Estamos aposentando a definição de metas de representação aspiracionais e, em vez disso, mantendo nosso foco em continuar a incorporar práticas de inclusão que fazem nosso negócio crescer em nossos processos e operações diárias”, afirmou a carta. “Estamos pausando pesquisas externas para focar no trabalho que estamos fazendo internamente para fazer o negócio crescer. Estamos aposentando o compromisso mútuo da Supply Chain com DEI em favor de uma discussão mais integrada com fornecedores sobre inclusão, no que se refere ao desempenho do negócio.”

Outras empresas que reduziram o apoio à ideologia progressista, incluindo políticas DEI (diversidade, equidade e inclusão) e defesa LGBT, são: Tractor Supply Co, John Deere, Harley-Davidson, Jack Daniel’s, Lowe’s e Ford Motor Company.

A resistência à adoção de ideologias progressistas, incluindo DEI , defesa LGBT e “wokeness”, se materializou na forma de queda nos lucros de empresas como a Bud Light , que fez parceria com o influenciador transidentificado Dylan Mulvaney, e a Target , que defendia produtos relacionados a LGBT para crianças e vendia maiôs “amigáveis” para meninos e homens que queriam usar trajes de banho femininos.

Folha Gospel com informações de Pleno News e The Christian Post

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