Livro LGBT do McDonald's promove ideologia de gênero para crianças
Livro LGBT do McDonald's promove ideologia de gênero para crianças

Uma nova campanha do McDonald’s tem polemizado ao promover ideologia de gênero para crianças na Alemanha. A estratégia utilizada pela rede de fast food para atrair os pequenos envolve o famoso cardápio do McLanche Feliz e seu brinde.

Agora, quem comprar o lanche poderá levar também um livro infantil LGBTQIA+ sobre um menino e seu tutu cor de rosa.

“Para que o seu McLanche Feliz não esfrie: Leve Raffi e seu Tutu Rosa como acompanhamento”, diz a campanha.

Com título original Raffi und seine pinkes Tutu, a história do livro, escrito pelo embaixador especial LGBT pelo Parlamento Europeu, Riccardo Simonetti, gira em torno de um menino que gosta de usar saia rosa de bailarina em casa, mas resolve vesti-la para ir à escola, onde passa a sofrer bullying. A obra conta ainda com famílias de pais gays. Para promover a iniciativa, a rede de fast-food fez uma campanha nas redes sociais.

Nas redes sociais, a conta oficial do McDonald’s na Alemanha afirma que o objetivo é promover uma cultura de “diversidade e aceitação”.

“Por que nosso McLanche Feliz usa um tutu? Porque pode! Defendemos uma cultura de diversidade e aceitação. Em frente e atrás do balcão, e não apenas no nosso menu. Além disso, existe agora o novo livro infantil de Riccardo Simonetti, em Happy Meal, no qual ele conta sua história”.

A campanha gerou revolta dos pais e de alguns internautas que lembraram que o material não é o mais adequado para as crianças.

Em média, as crianças que consomem esse tipo de lanche na Alemanha possuem de 4 a 10 anos de idade.

“O McDonald’s devia se envergonhar! Abusar de um produto para crianças. A empresa sempre foi a melhor no ramo de hambúrgueres, mas, se agora atrair as crianças para essa bolha da diversidade, acabou”, declarou um dos internautas.

“Não force as crianças a serem diferentes ou a se sentirem desconfortáveis ​​em casa! Acho que seria bom se os meninos pudessem continuar a gostar de carros e não precisassem ser forçados a usar brinquedos neutros ou mesmo tutus por causa da confusão de gênero forçada desde tenra idade”.

“Isso é apenas marketing. Eles têm que concordar com eles porque todo mundo está fazendo isso; caso contrário, eles não se importariam”, assinalou outro consumidor.

Fonte: Pleno News e O Livre

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