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Banda P.O.D. vai lançar coletânea em novembro

P.O.D. lançará uma nova coletânea com 17 faixas. O álbum se chamará Greatest Hits – The Atlantic Year, uma coletânea dos sucessos da banda pela gravadora Atlantic Records.

O site Jesus Freak Hideout também diz que existem rumores que a banda grave 2 músicas inéditas para o novo álbum.

Previsão de lançamento 21 de Novembro.

Fonte: DotGospel

Seguradora oferecerá na Malásia apólices adaptas à lei islâmica

A seguradora alemã Münchener Rück oferecerá apólices de seguros na Malásia adaptadas à lei islâmica e se tornará, assim, a primeira companhia estrangeira a oferecer serviços próprios deste tipo nesse país.

A maior seguradora do mundo informou nesta terça-feira que obteve uma licença do órgão competente malaio, o Bank Negasse, para oferecer apólices próprias sem a necessidade de uma “joint venture” nesse país asiático.

Segundo a Münchener Rück, a permissão vale para seguros de vida e de não-vida.

Um porta-voz do grupo alemão explicou que as apólices adaptadas à “sharia” (lei islâmica) são similares aos seguros de reciprocidade, com um conceito de responsabilidade solidária coletiva.

Além disso, os chamados seguros “takaful” impedem investimentos em determinados setores e proíbem a obtenção de rentabilidade por meio de cobrança de juros.

A Münchener Rück assegurou que também vê potencial para estes produtos financeiros na Índia e em outros países da Ásia e do Oriente Médio.

A seguradora disse que prevê altas taxas de crescimento nesse segmento de mercado, que ainda se encontra em uma fase incipiente.

Acrescentou também que estes seguros estão ganhando importância devido ao crescente significado do Islã na economia e na sociedade.

Fonte: AFP

Papa pede respeito entre religiões em nova mensagem

O papa Bento 16 condenou nesta terça-feira “toda forma de violência” e pediu “respeito mútuo” entre as distintas religiões, em um telegrama enviado à ordem da freira assassinada no domingo na Somália.

Irmã Leonella, uma freira italiana de 65 anos, foi morta em meio a uma onda de reações furiosas de muçulmanos de todo o mundo a uma palestra do sumo pontífice católico na Alemanha.

“Reiterando a firme condenação de todas as formas de violência, Sua Santidade espera que o sangue derramado por tão fiel discípula do Evangelho se converta na semente de esperança para construir uma autêntica fraternidade entre os povos, em respeito mútuo entre as crenças religiosas de cada um”, disse o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcísio Bertone.

Segundo ele, Bento 16 lamentou que a freira tenha sido “barbaramente assassinada”, em uma morte “trágica”.

A freira foi atingida por quatro tiros nas costas quando deixava o hospital em que trabalhava, em Mogadíscio, capital da Somália.

As autoridades investigam se a morte da freira foi motivada por declarações pesadas de um clérigo radical somaliano, o xeque Abubakar Hassan Malin, três dias antes.

Malin orientou aos fiéis de sua mesquita a caçar e matar qualquer um que ofenda o profeta Maomé, retratado de maneira negativa na citação feita pelo papa.

Ameaças

Nesta terça-feira, uma organização islãmica até então desconhecida nos territórios palestinos ameaçou com tomar represálias contra a minoria cristã da região se Bento 16 não apresentar um “perdão expresso”.

Segundo a agência France Presse, a organização, denominada “Exército Mahdi” – não se conhece relação desta com outra homônima no Iraque – disse que “todos os cruzados na Faixa de Gaza serão alvo, incluindo igrejas, instituições e suas casas”.

As ameaças mantêm o nível de tensão na região, depois que duas igrejas foram atacadas na Cisjordânia no fim de semana.

As palavras brandas do papa em sua missa de domingo não foram suficientes para convencer a comunidade muçulmana no mundo.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que as declarações do papa fazem parte de uma suposta “cruzada” contra muçulmanos.

Já o Mufti, a maior autoridade religiosa da Terra Santa, disse a jornalistas que as palavras de Bento 16 eram “uma provocação premeditada”, segundo a agência EFE.

Fonte: BBC Brasil

Bispo aponta corrupção de políticos evangélicos e católicos

Câmara dos deputados em BrasíliaO bispo dom Irineu Roque Scherer, de Garanhuns (PE), disse que 96% dos parlamentares que integram a bancada evangélica no Congresso Nacional estão envolvidos em algum caso de corrupção. Ele também criticou os congressistas que se dizem católicos e também estão sendo denunciados por praticar irregularidades.

“Uma coisa foi mostrada que de 29 da bancada evangélica, 28 estão envolvidos em algum tipo de corrupção. Também muitos outros católicos estão na lista dos corruptos”, frisou Scherer, secretário de Comunicação das Santas Missões Populares, da Regional 2 Nordeste, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

O religioso está participando do Encontro dos Bispos da Regional, no Convento Ypuarana, em Lagoa Seca, que abrange os representantes das dioceses da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas. Dom Irineu aconselhou os católicos, nestas eleições, a saber os nomes dos parlamentares que estão na lista negra dos corruptos.

“Não votem neles. Eles já demonstraram que não têm uma confiança consistente nos representando tanto na Câmara como no Senado”, frisou o bispo. Em seguida, pediu aos fiéis que escolham pessoas que realmente são competentes, “pessoas que possam de fato nos representar dignamente como autoridades, dignas, justas que lutam para que o bem vença sobre o mal”.

Na oportunidade, ele questionou os programas sociais, apresentados como trunfos do governo federal. “As pessoas devem se sentir construtoras de si próprio, da sua família, sua comunidade e sociedade e não apresentarem projetos tipo Bolsa Família que de um lado traz um benefício, por outro lado, educa mal a sociedade. O Fome Zero, aquele dinheiro dado, fez o quê, isso deseduca. Não se deve dar o peixe pronto, mas ensinar o homem a pescar”, revelou Scherer.

Fonte: Jornal da Paraíba

Ministério Koinonya lança o CD “Brisa Suave”

Bené Gomes, líder do Ministério Koinonya de Louvor, lança novo CD “Brisa Suave”, para trazer à memória dos cristãos o dever de sempre viver no primeiro amor, ou seja, em uma relação apaixonada com Jesus.

”Koinonya”, palavra grega que quer dizer “Comunhão”, tem como objetivo gravar músicas que inspirem comunhão com Deus, por isso, este novo CD tem uma levada intimista, um fluir gostoso de graça e suavidade com destaque ao violão, mantendo a adoração genuína e contínua.

Apresentando dez canções, tendo algumas participações bem especiais como: Mariana Valadão, do Diante do Trono, Davi Dzar, Vânia Lima, Samara Gomes e Alessandro Rocha.
“Espero que este CD, seja um instrumento para desafiar as pessoas a um novo momento com Deus. A música “Eu sei quem és”, trouxe algo marcante ao meu coração enquanto eu gravava, e com certeza é uma música que vai abençoar muitas vidas”, diz Bené Gomes.

Com uma agenda surpreendente ativa, administrada pela Achou Gospel Produções, Bené Gomes, visita igrejas por todo Brasil e diz para aqueles irmãos que trabalham no ministério de louvor e adoração: “É preciso ser obediente pela fé. Primeiro: É preciso ter certeza e convicção do chamado de Deus. Não basta dom e talento, tem que ter o chamado. Segundo: Viva o que canta. Terceiro: Não faça nada para Deus com o intuito de ganhar dinheiro, faça para glorificá-lo. Existe uma diferença entre cantor e adorador. Nem todo adorador é cantor. Porque tem muita gente que canta, mas não vive o que canta então consequentemente não adora a Deus. E já tem muita gente que adora a Deus, mas não é um cantor. Eu adoro a Deus independente de cantar ou não. Adorar a Deus é andar na luz, andar em obediência e fé, é andar em santidade e vitória no dia a dia. Adorar a Deus é andar no Espírito em todo o tempo.”.

Para ouvir uma das músicas deste novo CD Brisa Suave, do ministério Koinonya, clique no link abaixo:

Fonte: Supergospel

Cardeais são acusados de pedofilia no México e nos EUA

Uma rede de sobreviventes de casos de pedofilia apresentou nesta terça feira em Los Angeles uma denúncia contra o cardeal mexicano Norberto Rivera Carrera e o arcebispo de Los Angeles, Roger Mahony, pelo suposto encobrimento de um sacerdote mexicano acusado de vários casos de abuso de menores.

Segundo a denúncia da associação, conhecida por sua sigla em inglês SNAP, tanto Mahony como Rivera supostamente encobriram os possíveis crimes do sacerdote mexicano Nicolás Aguilar, tanto no México como nos Estados Unidos, e facilitaram sua fuga.

“Norberto Rivera conspirou para encobrir os crimes, violando as leis internacionais”, declarou à Efe Eric Barragán, porta-voz da organização.

Segundo a denúncia, o cardeal mexicano enviou Nicolás Aguilar para Los Angeles. Cerca de 80 crianças no México se disseram vítimas de abusos sexuais por parte do cardeal.

Aguilar permaneceu em Los Angeles por nove anos, entre 1987 e 1998. Nesse tempo, 26 vítimas foram à polícia para denunciar os supostos abusos do cardeal. A polícia recolheu provas de 19 delitos de natureza sexual que levaram à detenção de Aguilar. O cardeal, entretanto, conseguiu fugir da prisão.

Após uma nova denúncia de abuso sexual contra o jovem Joaquin Aguilar, no México, o paradeiro do sacerdote permanece desconhecido.

Fontes da SNAP asseguram, no entanto, que ele está na localidade mexicana de Puebla.

Segundo Barragán, a denúncia de hoje contra Rivera Carrera e Mahony representa “o primeiro golpe contra casos de encobrimento de abusos dentro da Igreja Católica”.

A organização foi criada nos EUA no final da década dos 80, fruto da união de quatro vítimas de supostos abusos sexuais, e conta atualmente com mais de 10 mil membros.

O arcebispo de Los Angeles afirmou desconhecer as supostas acusações contra Aguilar quando o aceitou em sua diocese.

No entanto, a rede afirma que tanto Mahony quanto Rivera tinham pleno conhecimento das denúncias existentes.

Segundo a denúncia da SNAP, o que ambos os cardeais fizeram foi transferir Aguilar de paróquia para evitar o escândalo e encobrir sua conduta criminosa.

Barragán afirmou à Efe que a denúncia foi feita de acordo com as leis californianas, pois o prazo para apresentar uma denúncia, nos casos de abusos sexuais, é mais amplo do que no México.

No entanto, a organização espera que as autoridades mexicanas também se envolvam no processo, assim como a população civil.

A associação afirma que Nicolás Aguilar continua rezando missas nas regiões mexicanas de Cuernavaca e Puebla.

“O cardeal Norberto Rivera ainda não abriu o processo para destituí-lo do sacerdócio”, afirmou Barragán.

Fonte: EFE

Homem que tentou matar João Paulo II diz que papa pode ser morto se for à Turquia

Ali AgcaMehmet Ali Agca, o turco que atirou contra o papa João Paulo II na Praça de São Pedro, no Vaticano, em 1981, escreveu a Bento XVI aconselhando-o a não ir à Turquia, em novembro, como está planejado.

Segundo Agca, o pontífice corre o risco de ser morto em conseqüência da polêmica provocada por suas referências ao Islã e à violência.

“Sua vida está em perigo, não venha à Turquia”, advertiu Agca, depois de observar que escreve ao papa como alguém que conhece bem a questão. Depois de ter passado 19 anos na cadeia na Itália, ele agora está preso na Turquia, onde cumpre pena por assassinato cometido antes do atentado contra João Paulo II.

Publicada pelo jornal italiano La Repubblica e citada pelo The Times, de Londres, a carta do homem que tentou assassinar João Paulo II foi interpretada em Roma como uma advertência amiga a Bento XVI. Agca, que recebeu na cela a visita de João Paulo II, dois anos após o atentado, repudiou mais tarde o seu crime.

A tentativa de assassinato, 25 anos atrás, mostra a vulnerabilidade do esquema de segurança, por mais rigorosas que sejam as medidas tomadas pela polícia para proteger a vida do papa. Agca atirou em João Paulo II enquanto ele desfilava em carro aberto entre a multidão de 10 mil peregrinos que o aplaudiam na Praça de São Pedro, após audiência geral.

Agca disparou três tiros com uma pistola Browning de 9 milímetros. Estava a sete metros de distância e, conforme declarou na época, teve dificuldade em acertar o alvo, porque o papa carregava uma criança no colo. João Paulo II, que foi ferido no estômago, no cotovelo e na mão esquerda, ficou com a saúde abalada pelo resto da vida.

Em 1981, o cardeal Joseph Ratzinger, atualmente Bento XVI, era arcebispo de Munique, na Alemanha. Em novembro do mesmo ano, foi nomeado prefeito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé. Mudou-se para Roma e renunciou, em 1982, ao governo da arquidiocese.

Papa destaca profundo respeito pelos muçulmanos

O Papa Bento XVI manifestou nesta quarta-feira seu “profundo respeito pelas grandes religiões e em particular pelos muçulmanos”, durante a audiência geral de quarta-feira no Vaticano.

O Sumo Pontífice expressou o respeito pelos muçulmanos “que adoram o Deus único”, oito dias depois de um discurso sobre o Islã que provocou indignação no mundo muçulmano.

Bento XVI também lamentou que suas opiniões, expressadas durante uma viagem na semana passada a Ratisbona (Alemanha), tenham sido “infelizmente mal interpretadas”.

“Espero que minhas palavras de Ratisbona possam se transformar em um estímulo para o diálogo entre as religiões”, acrescentou o Papa.

Fonte: Estadão e AFP

O Evangelho de Judas chega ao País em sua primeira edição traduzida

No início desse ano, o mundo teve acesso aos textos do Evangelho de Judas, fato que provocou grande entusiasmo e discussão entre historiadores, arqueólogos e a comunidade cristã. Depois de traduzido do copta, língua dos egípcios do início da Era Cristã, para o inglês, a Prestigio Editorial e a National Geografic trazem para o Brasil O Evangelho de Judas, em português.

Achado por camponeses egípcios, em 1970, o pergaminho de quase 1.700 anos só chegou às mãos de renomados estudiosos de copta e religião, no ano de 2001, para que pudesse ser restaurado, autenticado, traduzido e interpretado.

A recente descoberta mudou a imagem de traidor associada a Judas Iscariotes que era tido como delator de Jesus, levando-o à crucificação. De acordo com o manuscrito, Judas traiu Jesus a seu pedido para tornar sua morte possível, permitindo assim a fuga das amarras físicas de seu corpo e o retorno a sua morada celestial. Essa revelação fortalece a crença dos cristãos gnósticos, cuja defesa é de que o mundo material e o corpo humano foram criados por divindades inferiores e que só a busca da sabedoria esotérica ajudaria a libertar o homem da escravidão do corpo.

As conversas que Jesus teria tido com Judas, três dias antes de sua crucificação, relatadas no Evangelho, possibilitam uma nova visão para a relação de Cristo e seu discípulo, o que faz do pergaminho uma das mais importantes descobertas históricas da contemporaneidade. À tradução das 13 folhas de papiro (frente e verso) do Evangelho, foram acrescidas notas de rodapé que facilitam a compreensão do texto.

“Depois de ficar perdido por 1.600 anos ou mais, o Evangelho de Judas finalmente foi encontrado. Os autores deste volume esperam que o Evangelho de Judas possa contribuir para o conhecimento e a apreciação da história, do desenvolvimento e da diversidade do alvorecer da Igreja, além de lançar luz sobre as questões que até hoje se colocam a respeito desse período de formação”, escreve, na introdução, Marvin Meyer, professor de Estudos Bíblicos e Cristãos da Universidade de Chapman (EUA), um dos envolvidos no projeto de recuperação e interpretação do Evangelho de Judas.

O Evangelho de Judas que chega ao Brasil também traz comentários abrangentes sobre o texto, escritos pelos estudiosos envolvidos no projeto. Além deles, o livro conta ainda com texto de Bart Ehrman, professor do Departamento de Estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte (EUA) e autor do livro O que Jesus disse? O que Jesus não disse?, a ser lançado no País pela Prestígio Editorial. Os comentários enriquecem a leitura, pois levantam discussões sobre o Evangelho, contextualizando-o nos primórdios do cristianismo e oferecendo uma nova abordagem acerca da mensagem de Jesus Cristo.

O códice completo contém, além do Evangelho, mais três textos que estão em processo de restauro e tradução. Os outros são: Tiago, a Epístola de Pedro a Filipe e o fragmento de um texto que os estudiosos intitularam, provisoriamente, de Livro de Alógeno. O Evangelho de Judas é de grande interesse para historiadores, teólogos, estudiosos bíblicos e fascinados pela história antiga, mas, sobretudo, para os que querem conhecer uma parte até então oculta da vida de Jesus Cristo.

A história do Evangelho de Judas

O primeiro registro conhecido do Evangelho de Judas foi feito por volta do ano 180 d.C., quando o bispo Irineu de Lyon, homem de muita influência na Igreja, condenou-o como herético. Só em 1970, foram encontradas, por camponeses egípcios, as 67 folhas de papiro encadernadas em couro, que contêm as 13 folhas do Evangelho de Judas. Porém, pelos 30 anos seguintes, o códice circulou pelo mercado de antiguidades numa verdadeira aventura que é contada no livro O Evangelho Perdido – a descoberta e recuperação do evangelho de Judas Iscariotes, próximo lançamento da Prestígio Editorial e da National Geografic previsto para setembro. A restauração e a tradução do manuscrito completo, conhecido como Códice Tchacos, está a cargo da Fundação Maecenas para a Arte Antiga, na Suíça. Após a conclusão do trabalho, o documento restaurado será doado ao governo egípcio e guardado no Museu Copta do Cairo.

Sobre os autores

Os comentários que acompanham a tradução do Evangelho de Judas, da Prestígio Editorial, foram elaborados pelos estudiosos envolvidos no projeto de recuperação do códice: Rodolphe Kasser, Professor Emérito da Faculdade de Arte da Universidade de Genebra, na Suíça; Marvin Meyer, professor da bolsa Griset de Estudos Bíblicos e Cristãos na Universidade de Chapman e diretor do instituto Albert Schweitzer, na mesma instituição, que fica em Orange, Califórnia, nos EUA; e Gregor Wurst, Professor de História do Cristianismo na Faculdade de Teologia Católica da Universidade de Augsburgo, na Alemanha. Além deles, também colabora Bart Ehrman, professor catedrático do Departamento de Estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA) e autor do livro O que Jesus disse? O que Jesus não disse?, campeão em vendas nos EUA.

Fonte: Bem Paraná

Delirious? em BH, show com transmissão ao vivo pela Rede Super

Seguindo a turnê pelo Brasil, a banda se apresentará em BH. A banda Delirious?, do Reino Unido, apresenta-se hoje, 20 de setembro, quarta-feira, às 19h30 na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte.

A apresentação contará ainda com a presença de André Valadão. O Show será transmitido ao vivo pela Rede Super de Televisão.

Segundo informações do site de André serão colocados telões nas áreas externas da Igreja em local com espaço para 2000 e 1500 pessoas, respectivamente.

A entrada é franca e os portões serão abertos a partir das 18h.

Você pode assistir o show no site www.redesuper.com.br

Fonte: DotGospel

Jovem cristão paquistanês é preso e acusado de blasfêmia

Um caso claro de roubo se transformou, mais uma vez, em um caso de blasfêmia contra um jovem cristão. Shahid Masih, de 17 anos, está sob custódia em Faisalabad. Ele não recebeu qualquer visita, nem mesmo de sua família, e está apavorado com a possibilidade de sofrer represálias dos fundamentalistas islâmicos.

O rapaz foi preso junto com Muhammad Ghaffar, um amigo muçulmano, por supostamente ter rasgado páginas de um “tafseer”, um livro que explica os versos do Alcorão. Ambos foram acusados segundo a seção 295B do Código Penal do Paquistão, mais conhecida como lei de blasfêmia, que estipula prisão perpétua para quem profana o Alcorão.

O caso parece ser outro abuso dessa lei, cuja revogação tem sido reclamada há anos no país. A mãe de Shahid, Alice Munawar, disse ao AsiaNews que 15 dias antes, um certo doutor Masood tinha avisado o irmão mais velho de Shahid de sua intenção de localizar os responsáveis pelo roubo de alguns medicamentos de sua clínica.

Em 10 de setembro, ainda segundo a mulher, quatro policiais chegaram procurando por Shahid, que não estava em casa. Eles disseram à família que o médico Masood havia denunciado o jovem por blasfêmia. “Nós admitimos que nosso filho tenha tirado as drogas, mas ele não tem nada a ver com qualquer coisa ligada a questões religiosas. Vivemos aqui há anos e tínhamos boas relações com o Dr. Masood; costumávamos a nos tratar com ele”.

Sem evidências e sem testemunhas

Ejaz Ghauri, presidente da Rede de Desenvolvimento Humano (HDN, sigla em inglês), concordou que esse caso é totalmente falso. Ele visitou a família e os parentes de Shahid Masih para entender os fatos e reconstruir o caso. “Não há evidências e não há testemunhas; o caso é totalmente falso”, ele disse. De acordo com Ghauri, esse é um caso de roubo sem importância (os dois, possivelmente, furtaram os remédios para uso pessoal), mas “não encontramos nenhuma intenção de profanação do islã”.

Shahid será defendido por um advogado cristão, Khalil Tahir, presidente da Adal Trust, uma ONG de Faisalabad. Ele se ofereceu para ajudar a família do jovem cristão, sem cobrar honorários. Tahir afirmou que a acusação de blasfêmia não iria adiante porque a única testemunha da suposta culpa de Shahid é seu companheiro Muhammad Ghaffar, também envolvido no caso. Ele disse ter cometido o crime junto com o jovem católico. De acordo com a lei paquistanesa, a declaração de um acusado não pode ser usada contra ou a favor de outra pessoa.

Tahir é o mesmo advogado que defendeu a causa de Javed Anjum, um jovem cristão assassinato em 2004. Em março deste ano, dois clérigos muçulmanos foram sentenciados à prisão perpétua por causa desse crime.

Fonte: Portas Abertas

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