O fundamentalismo islâmico proveniente de mesquitas e madrassas,cultivam o ódio que é, então, alimentada pela impunidade que os autores desfrutam. Como aumentam o caos e a anarquia, a situação para os cristãos se deteriora.
O boletim de oração da liberdade religiosa (RLPB) observou dois ataques terríveis contra os cristãos do Paquistão: o de uma enfermeira estagiária cristã, Madalena Ashraf, que foi espancada, torturada, estuprada e jogada de uma janela do hospital, e o caso dos irmãos rer. Rashid Emmanuel (32) e Sajid Emmanuel (30) que haviam sido presos sob a acusação de falsa blasfêmia, torturado e depois mortos a tiros em frente ao tribunal de Faisalabad. A intolerância islâmica aumenta sem controle em todo o Paquistão.
[b]KHYBER PAKTOONKHWA (ex-provincia da fronteira noroeste)[/b]
Em 14 de julho, o psicólogo cristão Samuel John, professor da Universidade de Peshawar, foi fortemente agredido por estudantes na porta de sua casa por se recusar a converter ao islã. Quando sua esposa veio socorre-lo tambpém foi agredida. A polícia se recusa a registrar um primeiro relatório de informações (FIR) e John continua a ser tratado como morto a não ser que se converta ao islamismo, deve deixar a universidade.
[b]PROVINCIA PUNJAB[/b]
Sunil Masih, Shazia Masih e Nasir Naeem, três estudantes cristãos do 8º ano do vilarejo Danna, do sul de Punjab, por muito tempo enfrentaram pressões dos professores para se converterem ao islã. Em 16 de junho, após queixa de pais, o diretor reuniu sua equipe e disse aos pais que, se os alunos não se converter ao islamismo, então, teriam que deixar a escola. Quando a polícia recusou a ajudar, as três famílias cristãs fugiram da área. Em 19 de Junho Rehmat Masih (85) do distrito de Faisalabad foi detido e preso depois de um muçulmano linha-dura, Muhammad Sajjid Hameed, apresentou uma falsa acusação de blasfêmia contra ele. Ambos, Hameed e Masih, tinham feito pedido para a mesma parcela de terra.
O policial cristão Jamshed Masih, foi recentemente transferido para um área predominante muçulmana em Jhelum, colônia Mustafa. Entretando, os muçulmanos locais não aceitam ter uma família cristã vivendo entre eles. Em 21 de junho uma multidão liderada pelo líder muçulmano Maulana Mahfooz Khan, desceu até a casa da família após Masih ter ido ao trabalho. Sentindo dificuldade, a esposa de Masih, Razia, já telefonara ao marido para que viesse urgentemente para casa. Khan acusou o filho mais novo (11) de blasfêmia, arrastando uma multidão. Enquanto Razia implorava por misericórdia, alguém da multidão atingiu com um objeto pesado sua cabeça, fazendo a sangrar e assim o filho chorar. A multidão agitada começou a pedir por sangue, e após chegar em casa, Jam shed Masih, sua esposa e quatro filhos estava mortos. Masih tentou registrar uma queixa, mas a Station House Officer indeferiu o pedido de registo de uma FIR.
Em Farooqabad, no Punjab Oriental, três trabalhadores muçulmanos armados de um cristão, supostamente estupraram sua filha de 16 anos de idade na noite de 21 de Julho. Em 29 de julho, após Masih ter dado queixado à polícia, dois outros muçulmanos que trabalham para a sua entidade patronal o raptaram e levaram para sua casa de fazenda. Lá teriam algemado e torturado Masih, deixando-o em condição crítica.
[b]Fonte: Missão Portas Abertas[/b]