O Tribunal de Justiça do Rio declarou extinto o processo de calúnia e difamação que o pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, movia contra o líder do Afroreggae, José Júnior.

De acordo com a decisão, o coordenador da ONG foi absolvido sumariamente.

[img align=left width=300]http://blogs.odiario.com/inforgospel/files/2013/01/pastor-marcos-pereira-adud-e-jose-junior-afroreggae-300×150.jpg[/img]Na sentença, dada ontem, o juiz Luciano Silva Barreto, da 9ª Vara Criminal da capital, explica que a ação do pastor foi motivada por uma entrevista de José Júnior, na revista “Veja”, publicada no dia 14 de março do ano passado. Na matéria, Júnior e o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, que já foi da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, atribuem a Marcos Pereira “diversas e graves condutas”.

O magistrado argumenta, no despacho, que, como Rogério também participou da reportagem, a ação não poderia ter sido movida somente contra Júnior. “Não há controvérsia quanto à incidência do princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa do particular”, frisa Barreto.

Duas semanas antes, o líder do Afroreggae, em entrevista ao EXTRA, acusou o pastor de tramar sua morte, de ser o mentor dos atentados promovidos pelo tráfico em 2006 e 2010 e de, entre outras coisas, ser “a mente do mal no Rio”.

[b]Fonte: InforGospel
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