A mãe do cantor gospel Delino Marçal foi morta a pancadas na porta da igreja Assembleia de Deus, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. O suspeito foi preso em flagrante pela Polícia Militar.
De acordo com a Polícia Civil, a idosa foi identificada como Odete Rosalina Machado da Costa, de 79 anos. Ela era pastora na igreja onde foi morta.
O Corpo de Bombeiros compareceu no local, porém, a vítima não resistiu a agressão. O boletim de ocorrência narra que a idosa foi encontrada na calçada.
“O autor teria se envolvido em uma briga com parentes e logo após saiu para rua. Ele entrou na igreja e iniciou uma briga com um homem e, logo após, teria acertado a vítima com vários golpes com um objeto de metal”, diz trecho do boletim de ocorrência.
De acordo com a imprensa local, policiais militares foram acionados para socorrer a idosa enquanto o homicídio ainda estava em andamento. Uma mensagem recebida pela corporação indicou que um “homem sem roupa agredia uma senhora” dentro da Assembleia de Deus Ministério Primogênito.
Além de Delino, Odete teve outros oito filhos.
O cantor gospel Delino Marçal, filho de Odete, conquistou o Grammy Latino em 2019, na categoria de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, com o CD Guarda Meu Coração.
Amigos se solidarizam
Diversos amigos do artista manifestaram, nas redes sociais, consternação com o caso e enviaram condolências ao artista.
A cantora Jozyanne escreveu: “Meu Senhor que tempo difícil, que o consolador esteja abraçando toda a família e o nosso amigo Delino Marçal”.
Já a cantora Eula Cris, pediu o conforto de Deus ao coração da família de Delino e do próprio cantor.
– Meu Deus! Que Deus conforte os corações dos familiares, e tenha misericórdia de nós que vivemos nesse mundo perverso – escreveu.
Midian Lima, intérprete da famosa canção Jó, escrita por Delino, também manifestou sua consternação nas redes sociais, e foi acompanhada por cantoras como Bruna Karla, Ariely Bonatti, Eyshila Santos, Michelle Nascimento, Vaneyse, Danielle Cristina, Pamela Jardim, o cantor Luã Freitas, do grupo Preto no Branco, e pela pastora Angela Sirino.
Com informações de G1 e Pleno.News
