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As primeiras consequências da nova legislação já estão se tornando evidentes; nenhum acusado ainda foi preso, mas os detidos receberam multas relativamente altas.

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou algumas alterações relacionadas à lei religiosa do país, que entraram em vigor a partir do dia 20 de julho desse ano. As alterações se referem às restrições “anti-evangelismo”. O Forum 18, que é uma organização norueguesa de direitos humanos e que promove a liberdade religiosa, informou que as primeiras consequências da nova legislação já estão se tornando evidentes. Nenhum acusado ainda foi preso, mas os detidos receberam multas relativamente altas.

Ainda é muito cedo para avaliar o impacto da nova lei, mas já ficou claro que ela limitará o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. As restrições atingem diretamente os trabalhos missionários no país. Nem todas as denominações cristãs estão em risco, como é o caso da Igreja Ortodoxa Russa, protegida pela nação. As demais serão agora obrigadas a possuírem autorizações para atuarem como igrejas. Os líderes que se encontrarem evangelizando ilegalmente podem ter consequências mais graves daqui para frente.

Essa lei promove o avanço da perseguição aos cristãos na Rússia. O país não pertence à atual Classificação da Perseguição Religiosa, mas já possui uma pontuação alta, ocupando a 57ª posição. Com a paranoia ditatorial e o extremismo islâmico cada vez mais presentes na Rússia, as restrições ao cristianismo vão sendo introduzidas à legislação sem nenhum controle externo. Os cristãos são cada vez mais vigiados, controlados e, praticamente, proibidos de professarem sua fé. Interceda por eles.

[b]Fonte: Missão Portas Abertas[/b]

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