Devido a medidas sanitária para evitar contágio da tuberculose e outras doenças como a hepatite, os padres de Campo Grande foram orientados a entregar a hóstia nas mãos dos católicos e não colocar diretamente na boca.

De acordo com o padre Adailton Miorim, a orientação foi repassada pela Arquidiocese de Campo Grande, que também pediu para que os padres falassem sobre procedimentos a serem adotados, caso haja suspeita da doença.

Apesar dos procedimentos adotados pela Igreja Católica na Capital, onde há 26 paróquias, a Sesau (Secretaria Municipal da Saúde) informou que não há nenhum alerta generalizado referente a doença, que está sob controle na Capital e em Mato Grosso do Sul, onde neste ano já foram registrados 392 casos, contra 945 de 2005, conforme dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde).

Em Campo Grande, no primeiro semestre deste ano foram registrados 142 casos de tuberculose, sendo que oito pessoas morreram. No ano passado, foram 11 óbitos e 189 casos da doença, transmitida por bactérias que podem passar para outra pessoa através da saliva, espirro, tosse. Situação comum nesta época do ano, devido a baixa umidade do ar, que na semana passada chegou a 15%, a mais baixa do ano.

Fonte: Campo Grande News

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