Colunista do portal UOL, Flávio Ricco, diz que “concessão pública não foi feita para vender horários”.

Confira abaixo o que disse o colunista do UOL:

Importante bater na mesma tecla. Os programas religiosos acabaram com o rádio AM, invadiram a FM e há um bom tempo também chegaram à televisão.

Hoje, a briga é muito forte, por parte dos líderes de algumas crenças, para comprar espaços nas diversas emissoras que se dispõem a isso. Uma disputa que envolve muitos milhões de reais.

Mas concessão pública não foi feita para vender horários. Passa, porque aqui se faz vista grossa em muita coisa.

Como é possível aceitar, por exemplo, o caso do canal 21, do Grupo Bandeirantes, que já há alguns anos foi quase que inteiramente alugado por uma igreja? Triste é se constatar que quase todas as grandes TVs se deixaram levar por essa situação, inclusive o SBT, mesmo Silvio Santos sendo contrário. As suas afiliadas também aderiram a esta prática.

E aí caímos na velha discussão se existe mercado para tantas redes de TV? Aqui são 6. Nos Estados Unidos só 3, CBS, ABC e NBC.

[b]Fonte: Coluna Flávio Ricco – Portal UOL[/b]

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