Uma notícia que começou a circular nas mídias sociais tem deixado muitos pais cristãos preocupados. A ‘Turma da Mônica’ – conhecida há décadas pelo entretenimento de crianças e o incentivo destas à leitura – tem usado os seus personagens para promover o espiritismo.
[img align=left width=350]https://thumbor.guiame.com.br/unsafe/840×500/smart/media.guiame.com.br/archives/2017/03/12/1806138846-turma-da-monica-espiritismo.jpg[/img]Fato é que a informação não é novidade, considerando que já em 2007, o autor Maurício de Sousa já havia lançado a revista com a história “Reencarnação”, envolvendo a personagem Magali e sua “viagem por outras vidas”. Além desse conto mais antigo, outro livro intitulado “Magali em Outras Vidas” foi noticiado pela revista ‘Espiritismo Kids’ – a qual também visa ensinar mais sobre o assunto às crianças.
Porém a relação da Turma da Mônica com o espiritismo ganhou força nos últimos dias, devido ao lançamento do livro “Chico Xavier e Seus ensinamentos”, que tem a participação dos principais personagens da Turma (Mônica, Cascão, Cebolinha e Magali) e está com suas vendas previstas ainda para este mês de março.
“Neste livro, a Turma da Mônica conhece os exemplos iluminados de um dos maiores brasileiros de todos os tempos, apresentadas por André, primo de Cascão. ‘Chico Xavier e seus ensinamentos’ mostra como, em pequenas situações do dia a dia, Chico conseguia oferecer grandes lições de amor ao próximo, agora contadas em histórias com os personagens mais queridos do Brasil”, diz a descrição do livro, que está em fase de pré-venda online.
A notícia tem surgido como alerta para muitos pais cristãos dos dias atuais, que até mesmo tiveram a Turma da Mônica presente em sua infância.
[b]Espiritismo[/b]
Em entrevista exclusiva ao Guiame, o pastor Bruno dos Santos afirmando que (teólogo e líder da Igreja Apostólica Vida Nova) falou sobre o espiritismo e alertou que a religião faz uso de um forte apelo emocional, propondo o reencontro com pessoas queridas que já se foram.
“Há no espiritismo um apelo emocional muito forte. Na verdade esta prática é um anzol, uma espécie de ‘armadilha’, pois não existe nenhuma garantia de que os espíritos que possuem os médiuns são de fato os espíritos daqueles que morreram”, destacou.
[b]Fonte: Guia-me[/b]