A Universal tem o objetivo de se tornar uma espécie de Rede Globo das igrejas no país. Ser líder indiscutível e crescer cada dia mais. Custe o que custar.
Durante os últimos dias, enquanto a direção da Record se preocupava com tantas mudanças, em um movimento que acabou incendiando seus bastidores, a cúpula da Universal permanecia com as atenções voltadas para o fortalecimento e expansão da igreja em emissoras da vizinhança.
Já se considera como a melhor das conquistas, o negócio fechado com o Grupo Bandeirantes ano passado, para a ocupação da Rede 21 e um consequente “cartão vermelho” no concorrente Valdemiro Santiago.
Porém, a Universal quer mais. Muito mais. As programações da Record e Record News, na medida do necessário, serão sempre interrompidas para inserções religiosas. E onde houver a possibilidade de compra de novos horários na concorrência, a ordem é avaliar e investir. Sabe-se inclusive que existe grande desejo de aumentar a sua participação na grade da Rede TV!.
Além deste trabalho, voltado para expansão, a IURD considera importante também um bom relacionamento com executivos de redes que carregam sua programação.
Política de boa vizinhança, com diferentes tipos de agrado, até para não ser surpreendida por igrejas rivais. Prova disso é que todos serão convidados, com as honras devidas, para o evento de inauguração do Templo de Salomão, em São Paulo.
A Universal tem o objetivo de se tornar uma espécie de Rede Globo das igrejas no país. Ser líder indiscutível e crescer cada dia mais. Custe o que custar.
[b]Fonte: UOL[/b]