Johnny Saad, número um da Band, quer parar com o programa da igreja mas não deixa de considerar o valor pago por R.R. Soares desde 2003.

Johnny Saad, número um da Band, entre os seus mais próximos, tem demonstrado que esta é a hora de parar com o programa da igreja, pelo menos na faixa de todas as noites.

Mesmo com duração reduzida em relação a outras ocasiões, se mantiveram os prejuízos ao restante da programação. A boa audiência aferida pelo “Brasil Urgente”, do José Luiz Datena, e “Jornal da Band”, como alavanca para o prime time, acaba se perdendo a zero ou muito próximo disso com a interrupção religiosa.

De outra parte, o próprio Johnny, como empresário que é, também não deixa e nem pode deixar de considerar o valor que é pago por R.R. Soares desde 2003. Dinheiro limpo, sem comissões ou qualquer tipo de desconto, importante no caixa de qualquer empresa. Hoje se fala em R$ 5 milhões por mês.

Este é o grande drama. E que ainda não tem solução. Há, como se observa, um natural e compreensível conflito.

[b]Fonte: Flávio Ricco – colunista do UOL[/b]

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