“E descobri que a mulher que age como armadilha, cujo coração é uma total cilada e as mãos correntes ardilosas, é mais amarga que a morte. O homem que deseja agradar a Deus fugirá dela, mas o que tem prazer no pecado, este lhe será presa fácil”. Ec 7:26 (KJA)
No mundo existem pessoas que temem a Deus, porém aqueles que não temem e servem ao inimigo, tornam-se uma maldição ambulante.
Pessoas criadas por Deus, mas servos do mal. Pessoas não abençoadas por Deus, e esta bênção é a que vale, e nem abençoadas por ninguém, visto que só Deus criador dos céus e da terra pode abençoar alguém nesta vida e na eternidade.
Tornam-se coisa mais amarga que a morte, coisa pior que a morte.
Como pode uma pessoa que foi criada para ser uma bênção se tornar uma metamorfose ambulante?
Tudo é uma questão de escolha e amor. Escolhe-se aquilo que se sente prazer, aquilo que se ama.
Por esta razão o Senhor Jesus advertiu várias vezes os seus ouvintes, que por serem judeus como ele, seguidores da Lei, sabiam a Palavra de “cor e salteado”, mas não amavam a Palavra, possuíam o coração amargo, cheio de maldades, de invejas e torpezas.
Nada mudou neste mundo! As pessoas continuam assim.
Alguns ao se referirem ao Senhor Deus ou ao Senhor Jesus o tratam como “aquele cara de lá de cima”. Como se a coisa fosse assim tão simples e chula! Puro engano!
O texto de Eclesiastes não se refere apenas as mulheres, mas aos homens também. Apesar do autor (Rei Salomão) ter citado as mulheres, que devido sua astúcia podem facilmente servirem de instrumento do diabo para aprisionar vidas preciosas, esta qualidade não é exclusiva apenas do sexo feminino.
Homens e mulheres disputam à tapa esta condição.
Às vezes nesta briga aparecem aqueles que se dizem “crentes”. Aqueles que se vestem como crentes, mas que a roupagem interna é só “bandida(o)”. Falam como crentes, mas entre uma conversa e outra escapa um veneno. Cultuam como crentes, mas também oferecem cultos a entidades malignas. Juram amor ao Senhor, mas odeiam Sua Palavra. Fazem orações lindas e emocionantes, mas “mexem os pauzinhos” para conseguirem as coisas. Declaram-se amantes da vida, mas vivem no inferno. Dizem amar o próximo, mas querem tudo do próximo. Declaram-se puros, mas estão transbordando de imundícias. Declaram-se honestos, mas “passam a perna” nos outros. Cheios do poder de Deus, mas habitados por uma legião. Mortos vivos.
Qual é o propósito de Deus para o homem e mulher?
O Senhor não criou homem e mulher para ser um instrumento do mal, mas para ser uma bênção. Para louvar a Deus com seu corpo, sua alma e seu espírito.
Somos totalmente dependentes de Deus. Dependemos de seu perdão, seu amor, sua graça e sua misericórdia. Por nós mesmos não podemos fazer nada para alcançar a salvação.
Não se compra pelas obras. As obras não são o passaporte para a eternidade. A religião também não garante a eternidade. A tradição também não.
A fé, a simples e descomplicada; fé Naquele que tudo pode, misturada a um coração humilde faz-se tocar o céu. Entra-se na dimensão espiritual da presença de Deus, sentindo-se mergulhado em um oceano, sem, contudo afogar-se. Sente-se no meio de um incêndio, sem, contudo queimar o corpo, mas a alma incendiada de dentro para fora.
Saindo dali para o mundo, com um desejo ardente de servi-lo, amá-lo e andar na Sua Palavra. Sua Palavra torna-se nosso alimento. Sua Palavra torna-se nossa herança. Sua Palavra torna-se nosso direito. Sua Palavra torna-se nosso poder. Sua Palavra torna-se nossa palavra. Sua vida, nossa vida. Seu Espírito, nosso espírito.
Olhando pra trás no decorrer dos anos
Tivemos alegria, tivemos lágrimas
De mãos dadas corremos a corrida
Gratidão por Tua graça
Obrigado, todas as vezes Tu nos guiaste
Sempre Tu és o fogo em mim
Os anos passam mas eu continuo a voar
Sobre asas como águias
Tu me levas alto, onde anjos clamam
Glória pra sempre!
Olhando pra trás, nós tivemos um sonho
Nós faremos história
Que os quebrantados, que os fortes
Vivam nossas vidas como uma canção
Obrigado, Tu és aquele que faz isso ser verdade
Sempre Tu és o fogo em mim
The Years Go By – Delirious
SHEVA BRACHOT
MANOEL VALENTIM