Em locais onde os princípios islâmicos são radicais, os cristãos enfrentam maior perseguição. Eles podem ser alvos de extremistas em casos de sequestros e até morte, caso não neguem seguir a Jesus.
O egípcio Romany Adly foi morto na Líbia. Desde 2014, ele trabalhava no país para sustentar a mãe e os irmãos.
Todos os dias, o cristão costumava entrar em contato com os familiares, porém a comunicação parou. Então, a família acionou as autoridades líbias para entender o que estava acontecendo.
Depois de dois meses, o governo líbio informou que Adly foi sequestrado por um grupo radical islâmico. Ele foi torturado para deixar de seguir a Cristo, mas como não renunciou à fé, foi enforcado.
No dia 19 de março de 2020, o corpo do cristão voltou para o Egito. Ele foi enterrado no cemitério da aldeia de Shamiya, na província de Assiut no dia seguinte.
A Líbia é o 4º país mais perigoso para os seguidores de Jesus, garante a Lista Mundial da Perseguição 2020. A opressão islâmica, o antagonismo étnico, a corrupção e o crime organizado foram os causadores do aumento da violência no país.
Fonte: Portas Abertas