Dr. Gilberto Garcia, colunista do Folha Gospel
Dr. Gilberto Garcia, colunista do Folha Gospel

Numa Proposição de que o ‘Discurso Religioso’, Fundamentado em ‘Dogmas Sagrados’ das Religiões, Destacadamente o Embasado na ‘Cosmovisão Cristã’, é Autoritário, Homofóbico, Opressor, Machista, Excludente, Misógino etc, Não Se Enquadrando na Denominada Conceituação de Posicionamentos ‘Politicamente Corretos’, na Perspectiva da ‘Modernidade Liquida’, Exatamente porque este ‘Discurso Espiritual’ é Estruturado no Legado da Cultura Judaico-Cristã, que é Repositório das Tradições Milenares Alicerçadas na Fé, nos Ritos, nas Doutrinas, nas Práticas, no Sagrado, no Carisma, na Moral, e nos Costumes do Povo, no caso dos Cristãos, que tem o ‘Direito Natural’, (Intrínseco a Cada Ser Humano), mais que ‘Direito Constitucional’ (Positivado pela Sociedade), de Fundamentar sua Relação Vivencial no Transcendental da Bíblia Sagrada, das Crenças, Tradições e Princípios, que se Reflete na Vida das Pessoas Comprometidas com Postulados Teológicos Espirituais, Tendo, como Propugnado pelo Evangelho de Jesus Cristo, e, Conceituado por Max Weber na Obra: ‘A Ética Cristã e o Espírito do Capitalismo; Promovendo a ‘Dignidade da Pessoa Humana’ assentada no Sistema Jurídico Nacional no Respeito a sua Ótica Mística Vivencial; Por Isso, Este ‘Discurso Religioso’ Tem Sido Alvo de ‘Discriminações Institucionais’, por Agentes Públicos e Agentes Privados, em Inúmeras Situações Sociais Envolvendo Representantes Conservadores.

Leia a íntegra do artigo do Dr. Gilberto Garcia clicando aqui.

Comentários