Cena do filme
Cena do filme "Sound Of Freedom" (Foto: Angel Studios)

Sucesso nos Estados Unidos com mais de 200 milhões de dólares arrecadados e líder em todos os países na América Latina onde já estreou, o longa ‘Som da Liberdade‘ (Sound of Freedom) segue carreira e chega também ao topo das bilheterias brasileiras.

O longa, que chegou aos cinemas em 21 de setembro, já foi assistido por mais de 240 mil pessoas, segundo dados parciais da Comscore, empresa que monitora o desempenho de filmes.

Com distribuição da Paris Filmes, a produção protagonizada por Jim Caviezel, de “A Paixão de Cristo”, contou com forte divulgação no Brasil – com presença do diretor e roteirista Alejandro Monteverde, Jeffrey Harmon (cofundador da Angel Studios), Fernando Garibay e Justin Jesso, responsáveis pela produção e canção original do filme -, para eventos no Rio de Janeiro e São Paulo. O longa contou ainda com pré-venda de ingressos.

Baseado em uma história real, o filme acompanha o ex-agente especial do Governo Americano Tim Ballard (Jim Caviezel), que embarca em uma missão arriscada para resgatar crianças vítimas de tráfico infantil. Na Colômbia, Ballard decide deixar seu cargo no Governo para seguir em busca da quadrilha em sua jornada que, agora, se torna pessoal.

Confira o TOP 10:

Polêmica sobre distribuição de ingressos

O longa, que foi visto por mais de 240 mil pessoas, segundo dados da Comscore, está contando com a distribuição de ingressos gratuitos.

Em seu site, a Angel Studios diz que quem não consegue pagar pelos ingressos pode conseguir as entradas de forma gratuita “graças à generosidade de outras pessoas”.

A ideia é que quem tem dinheiro compre ingressos de forma antecipada para disponibilizar os bilhetes às pessoas que dispõem de poucos recursos financeiros. Os valores variam de R$ 22, faixa na qual é possível doar apenas um ingresso, até R$ 770, na qual 35 ingressos podem ser ofertados de graça.

“A Angel Studios, produtora internacional do filme, está promovendo por aqui a mesma estratégia de engajamento que fez no exterior”, diz em nota a Paris Filmes, distribuidora do longa no Brasil. “As pessoas que apoiam a mensagem do filme podem comprar ingressos para outras que não podem comprar, dando a possibilidade dessas outras pessoas assistirem.”

A Ancine, a Agência Nacional do Cinema, porém, não sabe informar se os ingressos comprados a mais entram nos números de bilheteria do filme. “Não estamos a par dos detalhes da estratégia do distribuidor”, disse o órgão em nota.

Fonte: Cine Pop, Folha de S.Paulo e Terra

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