O governo da China resolveu voltar atrás na decisão de proibir a venda de Bíblias pela internet na semana passada.
Líderes evangélicos do país consideraram a tentativa como uma violação da liberdade religiosa da população.
Um documento oficial intitulado Políticas e Práticas da China para Proteger a Liberdade de Religião e Crença garantiu a proteção à liberdade religiosa. O relatório foi divulgado na quarta-feira (4).
Nele, o governo chinês intitula o país como “multirreligioso desde tempos antigos”, mas com uma “orientação ativa”. Há cinco religiões reconhecidas no país.
A fé cristã registra 26 milhões de pessoas. A organização Portas Abertas estima que o número chegue até 247 milhões em 2030.
Fonte: Comunhão