Um áudio de uma mulher preocupada denunciando uma norma imposta pela Igreja Universal a todos os seus fiéis surgiu esta semana.
Segundo o que a mulher diz no áudio, os pastores daquela igreja estariam obrigando a todos que recebam uma tatuagem de uma cruz nas mãos, como uma forma de marcar os membros.
A mulher diz ainda que os pastores da Universal teriam afirmado que a nova marca na mão direita traria prosperidade a todos que aceitarem a tatuagem – inclusive as crianças.
O áudio surgiu de forma anônima e não informa os principais dados que seriam necessários para que a denúncia fosse verificada. A mulher não diz o próprio nome e não diz o endereço da igreja onde o fato teria ocorrido.
Além disso, ela não diz quando o fato ocorreu. A mulher diz apenas que “isso começou hoje” e isso é feito propositalmente para que quem ouvir o “alerta” pela primeira vez sempre achar que se trata de algo recente. Com isso, as chances do áudio ser repassado aumentam muito.
A publicação do áudio espalhada nos grupos do WhatsAp tem cerca de 14 minutos de duração e vem acompanhado da foto de uma mão recém tatuada com uma cruz.
Nota da Igreja Universal
Diante da polêmica, que rapidamente se espalhou pelos grupos de WhatsApp, a Igreja Universal se manifestou em seu site a respeito do assunto.
Confira a íntegra da nota abaixo:
A Igreja Universal do Reino de Deus alerta para uma mensagem compartilhada pelo aplicativo WhatsApp. A mais nova fake news mostra uma imagem que estaria sendo tatuada na mão de frequentadores da igreja, comparando-a à “marca da besta”.
Trata-se de uma acusação tão absurda, tão maldosamente falsa, que parece até ridículo que pessoas que se dizem cristãs, deem crédito e compartilhem uma fake news como essa, mas não se empenhem em espalhar a verdade que liberta.
A Universal expressa a sua fé e crença no Deus vivo há mais de 40 anos. Com base na Bíblia, ela trabalha pela transformação de vidas, através do verdadeiro encontro com o Senhor Jesus.
Não acredite nas bobagens que escorrem pelo esgoto da Internet. E também vale lembrar que quem compartilha notícias falsas pela Internet, é tão responsável quanto o autor da mentira. Além disso, também pode ser punido pela Justiça.
Fonte: E-Farsas e Igreja Universal