O menino Rhuan Maicon da Silva Castro​, 9 anos, foi morto e esquartejado por sua mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28.
O menino Rhuan Maicon da Silva Castro​, 9 anos, foi morto e esquartejado por sua mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28.

Personalidades ligadas à política e à mídia, como o deputado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Alexandre Garcia, denunciaram o silêncio da grande imprensa sobre o brutal assassinato do menino Rhuan Maicon da Silva Castro​, 9 anos.

Rhuan foi morto a facadas, degolado e esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28. , em Brasília, no dia 31 de maio.

Elas contaram à polícia que Rhuan foi morto enquanto dormia, com uma facada no coração. Depois, o corpo foi esquartejado e elas ainda tentaram queimá-lo em uma churrasqueira. Sem sucesso, colocaram as partes do corpo dele em uma mala e jogaram em um bueiro do bairro onde moram. Era por volta de 1h30 e jovens que jogavam bola próximo estranharam e foram ver o que tinha na mala quando elas saíram. A polícia foi acionada.

Um ano antes disso, Rhuan teve o pênis amputado pelo casal numa cruel tentativa de “mudança de sexo” do garoto.

Apesar da crueldade do crime, o caso não ganhou a repercussão esperada. Alguns famosos atribuíram o “boicote” ao fato de as autoras do crime serem homossexuais e estarem, supostamente, sendo protegidas pelos defensores da ideologia de gênero.

“A mãe do Rhuan e sua companheira acabaram fazendo uma cirurgia caseira de mudança de sexo, isso nas palavras dela. Ele foi bizarramente assassinado, esquartejado, mas esse crime parece que não está ecoando tanto na imprensa. Se você puxar um pouquinho, se raciocinar um pouquinho, você vai conseguir conectar esse caso à ideologia de gênero. Ou você não consegue conectar essa amputação de pênis com nenhum projeto da deputada Erika Kokay [PT] e Jean Willys [Psol]?”, questionou Eduardo Bolsonaro em um vídeo no Twitter.

O ator Carlos Vereza foi além e atribuiu a culpa do crime à ideologia de gênero, encabeçada pela filósofa norte-americana Judith Butler.

“A sórdida ideologia prega que a criança não é menino ou menina, que tal “fato” seria devido a uma “construção cultural”! Foi o que fizeram com Rhuan. Tentaram transformá-lo numa menina, ainda que para tal ignomínia o mutilassem. […] Quem assassinou o menino Rhuan foi a ideologia de gênero, uma das teses defendidas pela esquerda brasileira”, escreveu o ator em seu perfil no Facebook.

Para o jornalista Alexandre Garcia, a imprensa uniu-se em um grande “boicote” ao assassinato de Rhuan.

“Não se fala mais do maior crime que eu já vi, que foi o assassinato do menino Rhuan! Por muito tempo falou-se dos Nardoni e todos os outros casos. Mas agora, não sei porque, houve um boicote a esse fato”, ponderou o jornalista.

” Onde estão os esquerdistas e pastores ativistas que não falam nada sobre o caso Rhuam? Até quando silenciarão?”, questionou o Pastor Renato Vargens.

“É estarrecedor o silêncio dos ativistas cristãos e não cristãos quanto ao caso do menino Rhuan. Ativistas que fazem barulho por causa de um cão que foi morto de forma cruenta e desprezível por um segurança de supermercado, mas que, por questões ideológicas, não fazem um escarcéu por conta de uma criança de nove anos, que foi castrada, torturada, decapitada e esquartejada violentamente por um casal de lésbicas, não merecem respeito. Posso discordar completamente da ideologia dos ativistas, cristãos ou não, que protestaram e não se calaram diante da barbárie contra Rhuan, mas estes têm meu respeito. Aos demais ativistas, sejam cristãos ou não, sejam pastores ou não, que se calaram diante de tamanha crueldade, tenho apenas vergonha e pena. Como o amor doentio por uma ideologia foi capaz de arrancar suas almas?”, disse o Pastor Jonas Madureira.

Fonte: Pleno News e JM Notícia

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