O pastor e deputado Marco Feliciano (foto) criticou a imprensa por não ser “honesta” ao comentar sobre a fala do papa sobre os homossexuais.
O papa declarou nesta segunda-feira “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”, durante entrevista concedida aos jornalistas que o acompanhavam no voo do Brasil de volta para a Itália.
Marco Feliciano, que diz que concorda com o papa, disse que “a imprensa só deveria ser + honesta e colocar com letras garragais que entretanto o papa disse que a igreja ñ muda seus posicionamentos.”
Segundo Feliciano, a imprensa tentou fazer parecer que o papa mudou sua posição de condenar o ato homossexual como pecado. “Ao fazerem uma matéria com o tema q fizeram a mídia é desonesta, dá-se a entender q o papa liberou o q a bíblia proibiu.”
E esclareceu, “ele ama o pecador mas não ama o pecado aceita o homossexual mas não aceita o ato homossexual. A igreja não muda o q a bíblia diz”.
Sobre não julgar o homossexual, o presidente da Comissão de Direitos e Minoria da Câmara (CDHM) disse que faz sentido. “O q ele diz faz sentido, ninguém pode julgar ninguém, Mateus 7:1”.
E complementou, “tbem concordo q as igrejas estejam abertas para receber os gays q procuram Deus, alias isso sempre foi feito pela igreja evangélica.”
As declarações do papa repercutiram em todo o mundo. Ele também comentou sobre lobbies gays e as mulheres.
“O problema não é ter essa orientação [homossexual]. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema”, disse.
Sobre as mulheres, o papa Francisco ressaltou sua importância, entrentanto, quanto à ordenação, disse que a igreja é contra. “A Igreja é feminina, mãe, e a mulher não é somente a maternidade, a mãe de família”.
[b]Fonte: The Christian Post[/b]