Em um bate-papo, o cantor compartilhou a paixão por trás de seu novo álbum e, que apesar de sua vasta experiência, ainda tem um longo caminho pela frente.

Tendo estado em vista na cena musical há mais de trinta anos, e com três prêmios Grammy em seu “currículo”, o artista veterano Michael W. Smith seria perdoado por dar uma pausa. Quando ele encontrou-se com a equipe do Christian Today, no entanto, ele reforçou que ainda não está nem perto de se afastar de seu piano.

[img align=left width=300]http://thumbor.guiame.com.br/unsafe/smart/media.guiame.com.br/archives/2014/05/20/4056190554-.jpg[/img]Seu novo álbum, “Sovereign” (“Soberano”) foi lançado no final da semana passada. Recheado com uma música “verticalmente centrada” e participações de grandes nomes da música interncional, como Kari Jobe, Leeland Mooring e Seth Moseley, o CD ganha um caráter diferenciado em relação aos outros trabalhos do experiente músico.

Em um bate-papo, o cantor compartilhou a paixão por trás de seu novo álbum e, que apesar de sua vasta experiência, ainda tem um longo caminho pela frente.

Quando questionado sobre o que o teria motivado a gravar um novo álbum de estúdio – sendo que o último trabalho desse tipo havia sido lançado em 2008 – Michael destacou que sentiu a necessidade de se “reinventar”.

“Eu senti apenas que era tempo de fazer a próxima coisa de fato e senti a necessidade de me reinventar. Mudei de gravadora e eles reúnem um monte de pessoas, por isso foi um verdadeiro esforço combinado. Tem sido um ano na realmente ‘plugado’. Ele me tirou da minha zona de conforto, trabalhando com todos esses jovens – essas ‘crianças’ jovens – e realmente valeu a pena. Eu não poderia estar mais feliz com o resultado”, celebrou.

Segundo o experiente cantor e compositor, “Sovereign” pode ser conceituado como um álbum de culto.

“É realmente único, e como um álbum de culto é conduzido muito verticalmente. É o primeiro álbum de adoração que eu gravo, sem ser ao vivo. É um álbum de estúdio. Tem essa questão de casar o pop a adoração. São dois mundos que se colidem de uma boa maneira. É interessante musicalmente; não é apenas simplificado – canções de adoração são tão simples , muitas vezes – mas é mais criativo, ele tem um pouco de arte para ele, e eu acho que vai ser interessante ver se o resto do mundo concorda comigo!”, disse.

[b]Fonte: Guia-me com informações do Christian Today[/b]

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