O universo infanto-juvenil está sendo cada dia mais invadido pela ideologia de gênero, segundo muitos cristãos têm se expressado pelas mídias sociais. Personagens antes representativos dos gêneros feminino, como a Mulher-Maravilha, e masculino, como o Superman, agora são retratados como gays ou trans.
Empresas gigantes da área de entretenimento audiovisual têm explorado o tema LGBT, incluindo nas histórias “revelações” sobre sexualidade dos personagens, como a feita pelo Superman de que agora é bissexual.
A repercussão sobre essa nova abordagem da ideologia de gênero nas histórias de super-heróis levou diversos pastores a se manifestarem.
“Somos convictos na palavra de Deus, a Bíblia, infelizmente por esta convicção nossas opções de entretenimento e diversão nesta terra e mundo passageiro cada vez mais será seleta, e de uma certa forma, com menos opções”, escreveu André Valadão em seu perfil do Instagram, que recebeu quase 175 mil curtidas.
Na mesma plataforma, o Pr. Josué Valandro disse: “Até o super-homem agora tem sexualidade alterada! Até onde vai esta militância? Os isentões se calam! Isto não é respeito à diversidade! É imposição ideológica!”.
Lucinho Barreto foi um dos primeiros a comentar sobre o tema, estimulando os cristãos a rechaçar a investida. “Enquanto você crente isentão fica aí com a boquinha calada, satanás trabalha forte com a mulecada pra ferrar de vez a cabeça deles! Nem o Super Homem é homem mais! Bora agir Jesus Freaks!”.
Superman dos anos 90
O ator Dean Cain, que interpretou o Super-Homem na década de 90, manifestou-se sobre a nova versão do herói, que irá se assumir bissexual nos quadrinhos da DC Comics. Cain, de 55 anos, não ficou muito satisfeito com a novidade.
Para o protagonista de Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman, a editora de quadrinhos deveria focar em temas mais relevantes do que a sexualidade do herói de Kripton.
– Por que eles não pegam ele e fazem ele lutar pelas injustiças que criaram os refugiados cuja deportação ele está protestando? Isso, sim, seria corajoso. Eu leria sobre isso. Ou lutar pelos direitos de mulheres de frequentar a escola e trabalhar e viver, e meninos não serem estuprados por homens, sob o confortável e agradável Talibã – questionou em entrevista ao Fox & Friends First.
Ainda segundo o artista, ele não vê a mudança como algo pioneiro, e sim uma forma de “seguir a moda” da atual geração.
– Eu não acho que seja corajoso ou ousado ou alguma nova direção louca. Se eles tivessem feito isso há 20 anos, talvez isso fosse ousado ou corajoso. Mas corajoso mesmo seria ter ele lutando pelos direitos de pessoas gays no Irã onde eles jogam você de um prédio pela ofensa de ser gay – argumentou.
O ator conclui afirmando que ele gostaria de ver outros problemas “reais” sendo abordados na história do super-herói.
– Tem um mal real no nosso mundo hoje em dia, corrupção real e governos que abusam seu poder… Seria ótimo abordar estes assuntos. Eu gostaria de ver uma personagem fazendo isso – finalizou.
Fonte: Guia-me e Pleno News