Cristãos evangelizam nas ruas de Buenos Aires durante "Operação Vida"
Cristãos evangelizam nas ruas de Buenos Aires durante "Operação Vida"

Quando os cristãos se envolvem em conversas com amigos e familiares que não são crentes, eles não devem se apressar em um evangelismo forçado, indica um estudo do Barna Group publicado recentemente.

Embora 62% dos não-cristãos e desigrejados tenham vontade de conversar com um amigo cristão ou membro da família que “ouça sem julgamento”, apenas 34% disseram que conseguem ter esse tipo de conversa.

Da mesma forma, 50% dos cristãos e desigrejados com problemas de saúde disseram que gostariam de conversar com alguém que “não forçaria uma conclusão”, mas apenas 26% conseguiram enxergar isso em cristãos que conheciam.

Segundo Brooke Hempell, vice-presidente de pesquisa do Barna Group, algumas pessoas podem precisar de mais tempo para digerir a mensagem do Evangelho. “Nem todo mundo está pronto para ir de A a Z em uma única conversa. Empurrar o assunto pode parecer forçado para o não-cristão, a ponto de afastá-lo”, disse ao The Christian Post.

Hempell citou sua própria experiência pessoal, explicando que antes de se tornar cristã, ela precisava ser ouvida. “Temos que ir devagar! Aproveite o tempo para construir familiaridade e estima ao contexto do não-crente primeiro, depois construa confiança e depois discuta — não apenas faça uma palestra”.

A pesquisa foi feita com 1.001 adultos norte-americanos, com uma margem de erro de 3 pontos percentuais.

Fonte: Guia-me com informações de The Christian Post

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