Várias autoridades religiosas do Zimbábue pediram nesta terça-feira a intervenção da comunidade internacional para que a violência pós-eleitoral não provoque um “genocídio”.

“Advertimos ao mundo que se nada for feito para ajudar o povo do Zimbábue na difícil situação em que está, em breve seremos testemunhas de um genocídio similar ao ocorrido no Quênia, em Ruanda, em Burundi e em outros países africanos e do mundo”, alertaram em um comunicado conjunto os líderes religiosos das diferentes confissões presentes no Zimbábue.

O texto pede à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), à União Africana (UA) e à ONU a adoção de todas as ações necessárias “para acabar com a deterioração da situação política e de segurança no Zimbábue”.

Fonte: AFP

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