O sacerdote italiano Marco Agostini, de 43 anos, se suicidou nesta sexta-feira, 11 de agosto, na casa de sua mãe em Roma, onde estava em prisão domiciliar após ser acusado de pedofilia, informou a imprensa local.

O religioso, que já tinha tentado se suicidar com uma overdose de remédios, foi encontrado por sua mãe enforcado em um dos quartos.

Agostini deixou uma carta na qual, entre outras coisas, escreveu: “Não sou um pedófilo”.

O sacerdote foi detido em abril sob a acusação de pedofilia.

Agostini teria assediado menores que freqüentavam a paróquia de São Benedito, na localidade de Pomezia (sul de Roma), onde trabalhou no início da década de 90.

Fonte: EFE

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