O Supremo Tribunal de Nova Iorque aprovou por unanimidade uma decisão que obriga a Igreja Católica e outras igrejas, a incluir o controle de natalidade nos planos de saúde dos seus funcionários, como por exemplo em organizações religiosas de serviço social ou outras empresas ligadas à Igreja.

O preservativo, a pílula e outros meios de contracepção ou controle de natalidade passam assim a ser garantidos pelo plano de saúde da empresa.

Os movimentos católicos entendem que o uso do preservativo é pecado. Segundo os responsáveis, esta nova decisão abre a porta para o aborto, outro tema complexo para a Igreja.

Por outro lado, os apoiantes da decisão, congratulam-se pelo facto de se provar que ninguém está acima da lei, mesmo os poderosos bispos.

De fora da decisão do Tribunal de Nova Iorque ficam apenas as igrejas propriamente ditas, seminários ou outras instituições com uma função totalmente religiosa (conventos, mosteiros).

Fonte: SOL – Portugal

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