A Conferência Episcopal Equatoriana emitiu um comunicado, ontem pela manhã, no qual expressou sua enérgica condenação à aprovação de alguns artigos da nova lei de saúde do país.

A lei promove a abortiva pílula do dia seguinte, o aborto e impede também a objeção de consciência dos profissionais da saúde que se negarem a realizar esta prática.

Em entrevista coletiva, o Presidente da Conferência Episcopal Equatoriana e bispo de Machala, Dom Néstor Rafael Herrera Heredia, apresentou o documento no qual os prelados denunciam “com toda energia a tentativa de sobrepor um mandato estatal à proteção da vida, aos direitos dos pais de educar seus filhos segundo suas próprias convicções e à consciência dos médicos e de seus ajudantes e os serviços de saúde pública e privada a interromper a gravidez”.

 
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“Novamente se pretende passar por cima dos direitos dos pais de educar seus filhos segundo suas próprias convicções e milhares de educadores são desconsiderados”, denunciam os bispos equatorianos.

Finalmente, os prelados convocam a todos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade e natural bom sentido, a participar ativamente na resistência a estas leis injustas e anticonstitucionais assim como a participar também das marchas organizadas pelos movimentos pró-vida nestes dias.

Fonte: Rádio Vaticano

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