[img align=left width=300]http://img.estadao.com.br/resources/jpg/2/0/1429223783802.jpg[/img]

O pastor Samuel Ferreira, membro da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, foi um dos escalados para fazer o meio de campo entre o governo Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo a colunista Mônica Bergamo, o pastor é íntimo do peemedebista e apoiou a presidente na eleição de 2014, inclusive a levando para um culto no Brás.

Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira é antigo apoiador de Dilma, que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.

No mês de agosto, Cunha foi acusado de receber propina das empresas do lobista Júlio Camargo por meio da igreja Assembleia de Deus Madureira, na qual, segundo a Receita Federal, o pastor Samuel Ferreira é responsável, porém na época, Abner Ferreira, o irmão do pastor, era quem comandava o ministério.

[img align=right width=300]http://www.jaraguanoticia.com/wp-content/uploads/2015/08/Cunha-Samuel-Ferreira.jpg[/img]Não está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.

Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.

[b]Fonte: Notícias Ao Minuto e Gospel Prime[/b]

Comentários