Em uma decisão do tribunal, foi deixada clara a falta de provas de que o pastor Berlin Guerrero, da Igreja Cristã Unida das Filipinas, teria assassinado um policial em 1991.

Ele foi libertado depois de 15 meses na cadeia, onde sofreu torturas.

O juiz adjunto Martin Villarama disse, em uma nota pública: “Não pudemos encontrar nenhuma causa provável para justificar o mandado de prisão [do pastor]”.

O tribunal disse que Berlin ficaria sob a custódia do ex-presidente do Senado Jovito Salonga e de Emil Capulong, o advogado que o defendeu.

“Embora estejamos esperando pela decisão final, a sentença de hoje é uma prova de que as acusações feitas contra mim não têm fundamento”, disse o pastor.

Para Emil, esse julgamento é o primeiro passo na rejeição do caso. “Embora o processo não tenha acabado, estamos vendo uma luz em nossa luta pela justiça”, ele disse aos repórteres.

Fonte: Portas Abertas

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