O filme “Jesus Revolution” estreou nos cinemas norte-americanos em fevereiro deste ano e foi sucesso de bilheteria. Agora, o filme entrou para o catálogo da HBO Max no Brasil. O roteiro é baseado no livro best-seller escrito por Greg Laurie, pastor batista e escritor estadunidense, com a escritora Ellen Santilli Vaughn, que retratam o despertar espiritual que começou nas comunidades hippies da Costa Oeste americana no início dos anos 1970, conhecido como “Jesus Revolution”, ou “Movimento de Jesus”.
Este longa traz Joel Courtney (conhecida pelo filme ‘A Barraca do Beijo’) como protagonista e também conta com Jonathan Roumie (The Chosen) no elenco, dirigido por Jon Erwin, que também dirigiu os filmes cristãos “Eu Só Posso Imaginar” e “Enquanto Estivermos Juntos”, e Brent McCorkle (Incondicional).
Contextualização
“Jesus Moviment” relembra um considerado avivamento histórico, que começou nas comunidades hippies da Costa Oeste no final dos anos 1960, eventualmente se espalhando por todo o país e trazendo milhões de almas ao cristianismo. A narrativa evidencia como um reavivamento foi desencadeado entre os grupos de pessoas mais improváveis, abrindo caminho para muitas igrejas e música cristã hoje.
Lançando luz ao contexto, a proposta também aborda assuntos complexos como abuso de drogas, alcoolismo e infidelidade. Em uma época de inquietação e confusão social que espelha os anos 60 e 70, “Jesus Revolution” mostra o outro caminho possível. O filme começa em Pirates Cove Beach, na Califórnia, onde um repórter da revista Time está no cenário de um avivamento.
De acordo com o The Christian Post, o filme fala sobre Jesus, mostra como Ele está se movendo em momentos difíceis, trabalhando dentro de corações e mentes para fornecer esperança e verdadeira liberdade em uma época de inquietação e confusão social.
Sinopse
Na década de 1970, o jovem Greg Laurie (Courtney) está procurando todas as coisas certas nos lugares errados: até conhecer Lonnie Frisbee (Roumie), um carismático hippie pregador de rua. Com o pastor Chuck Smith (Grammer), eles abrem as portas da igreja decadente de Smith para um renascimento inesperado do amor radical e recém-descoberto, levando ao que a revista TIME chamou de Jesus Revolution.
Fonte: Comunhão
