O órgão regulador dos meios de comunicação em Hong Kong rejeitou os 2.041 recebidos para que a Bíblia fosse censurada.
O movimento contra a Bíblia considera a publicação “indecente” e aponta conteúdo violento e sexual.
Segundo comunicado da entidade reguladora, “a Bíblia não viola padrões de moralidade, decência e retidão. É um texto religioso que faz parte da civilização. Tem passado de geração para geração”.
Fonte: Jovem Pan