Davi Passamani e Giovanna - (Foto: Reprodução/Instagram)
Davi Passamani e Giovanna - (Foto: Reprodução/Instagram)

A pastora Giovanna Lovaglio teria pedido o divórcio ao pastor Davi Passamani, segundo o site O Fuxico Gospel. A informação teria sido repassada por fontes ligadas à Igreja A Casa, em Goiânia (GO).

O pastor Davi Passamani renunciou ao cargo de presidente e líder da igreja após, no último dia 20 de dezembro, ser acusado por uma fiel de importunação sexual. Em um comunicado feito em 24 do mês passado, o religioso disse que a decisão era definitiva. Em 2020, ele já havia sido denunciado pelo mesmo crime, mas o caso foi arquivado.

Sobre o divórcio, foi apurado que, desde que a denúncia veio à tona, ele foi para São Paulo e não teria voltado mais para casa. Giovanna, que é vice-presidente, assumiu o cargo de Passamani.

Nas redes sociais, ambos tiraram de seus perfis que são casados. No entanto, ainda não há um posicionamento oficial sobre o caso.

Importunação sexual

O pastor Davi Vieira Passamani, então líder da Igreja CASA, em Goiânia, GO, foi acusado mais uma vez de importunação sexual por uma fiel. A jovem registrou um boletim de ocorrência contra o líder religioso no dia 19 de dezembro.

As informações são dos sites Fuxico Gospel e Jornal Opção.

A jovem buscou aconselhamento pastoral após enfrentar uma crise em seu relacionamento. Por meio de uma conversa no Instagram, o líder religioso fez perguntas inadequadas sobre a intimidade da moça.

primeiro caso de assédio do pastor veio à tona em 2020 quando a jovem, vítima das investidas de Passamani, utilizou as redes sociais para denunciá-lo no final de março. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que investigou o relato e encaminhou um inquérito ao Ministério Público. Este, por sua vez, encaminhou o caso ao Poder Judiciário.

No final de abril de 2020, a Justiça arquivou a ação contra pastor Davi Passamani por assédio sexual. Segundo o advogado do pastor, a decisão atendeu a pedido do Ministério Público. Ele disse que as provas apresentadas pela fiel “não têm relevância para fins penais”.

Com informações de Fuxico Gospel e Mais Goiás

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