Foi concluída, nesta quarta-feira (20), a avaliação do inquérito da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) contra o padre Rômulo Avagliano, que comandava as paróquias de Itapissuma e Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco.

A promotora responsável pelo caso, Belise Câmara, não ofereceu denúncia contra o padre, que foi afastado do cargo em abril deste ano, pela Arquidiocese de Olinda e Recife, por causa de um suposto envolvimento num caso de corrupção de menores.

Ainda restam duas possibilidades: o caso pode ser arquivado ou a promotoria ainda pode devolver os autos para a delegacia, a fim de que novas diligências sejam feitas. O pronunciamento foi feito, na manhã desta quarta, no Fórum de Itamaracá.

O caso

Oito pessoas testemunharam contra o padre. Entre elas, estão dois ex-coroinhas da igreja, que disseram ter sido abusados sexualmente por ele quatro anos atrás. Ambos, hoje, são maiores de idade.

A delegada Inalva Regina disse que esses depoimentos não eram suficientes para pedir o indiciamento do padre.

Fonte: pe360graus

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