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Menores tentam assaltar pastor de igreja e são apreendidos em Recife

Por volta das 19h da última quarta-feira (7), dois menores de 17 anos tentaram assaltar um pastor da igreja presbiteriana, localizada na Avenida do Forte, no bairro do Cordeiro, no Recife. Um deles estava armado.

No momento da abordagem, o pastor Francisco da Silva Cardoso reagiu e tirou a arma de um dos garotos.

Ao cair no chão a arma disparou, mas o tiro não atingiu ninguém. Eles não chegaram a levar nada do pastor, por que logo depois da tentativa de assalto, policiais militares a paisana que passavam no local apreenderam os menores.

A dupla foi condurida à Gerência de Proteção a Criança e o Adolescente. Depois foram transferidos para a Fundac e estão à disposição da justiça.

Fonte: pe360graus

Crença em Jesus pode acabar com concurso judaico

Os líderes religiosos judeus de Israel pediram o cancelamento de um concurso internacional juvenil de conhecimentos sobre a Bíblia, após descobrirem que uma das finalistas reconhece Jesus Cristo como o Messias, segundo publicou o jornal The Jerusalem Post.

O rabinato de Israel pediu que a fase final do concurso seja cancelada, ou que Bat-El Levi, 16 anos, pertencente a uma congregação judaica que acredita em Jesus (cujos membros são conhecidos como “judeus messiânicos”), seja desclassificada, destaca o jornal.

Os líderes religiosos judeus temem que, se Levi vencer o concurso, possa estimular uma expansão do cristianismo entre as comunidades judaicas.

Os grão-rabinos de Israel, Shlomo Amar e Yona Metzger, enviaram uma carta à ministra da Educação israelense, Yuli Tamir, na qual afirmam que “é inaceitável que um membro de um culto que se retirou da fé judaica participe de um concurso dedicado a um livro que é sagrado para os judeus desde seu nascimento como povo”.

No entanto, o porta-voz do Ministério da Educação, Lital Apter, disse que o concurso seguirá adiante e que a judia messiânica continuará participando, já que, a seu entender, “o objetivo do concurso é avaliar os conhecimentos dos participantes sobre a Bíblia e não investigar suas crenças religiosas”.

“Os serviços legais do Ministério da Educação comprovaram que Levi é judia segundo os critérios de Estado, e isso é suficiente para nós”, acrescentou.

A jovem não quis fazer declarações, mas um de seus familiares disse que “para essa gente, qualquer um que esteja em desacordo com sua versão das crenças judaicas é o inimigo”.

“Espero que Deus pague a eles com a mesma moeda”, afirmou.

A fase final do concurso será realizada amanhã, coincidindo, como todos os anos, com o Dia da Independência de Israel, e espera-se que o prêmio seja entregue pelo primeiro-ministro do país, Ehud Olmert.

Fonte: EFE

Acusado de bruxaria, professor é demitido nos EUA

Um professor de ensino fundamental do Estado americano da Flórida pode perder o emprego após praticar mágica na frente dos alunos.

Segundo a FoxNews, Jim Piculas teria feito um palito de dentes desaparecer e reaparecer durante uma aula na Rushe Middle Scholl, em Land ‘O Lakes, onde trabalhava como substituto.

Depois do episódio, ele disse ter recebido uma ligação do supervisor da instituição dizendo que ele teria praticado magia negra em sala de aula.

“Ele me disse: ‘Jim, nós temos um grande problema. Você não poderá mais substituir nenhum professor e deve comparecer na escola assim que possível'”, lembrou Piculas.

Segundo a FoxNews, o professor disse que está triste e vai lembrar desse episódio ao aceitar futuros trabalho.

Fonte: Terra

Igreja Quadrangular: Advogado contesta liminar contra Centro Renascer

O advogado Cesar Techio vai entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de Santa Catarina contra a liminar concedida aos membros da Igreja do Evangelho Quadrangular, a ação foi movida por Benonis Dalastra e Claudete Dalastra.

Os autores da ação informam que efetuaram a doação dos terrenos ao pastor Jairo Gavin para a construção de um novo templo para a Igreja do Evangelho Quadrangular, mas foi construído o Centro de Restauração Renascer – uma obra desvinculada da Quadrangular. A família Dalastra, que doou os terrenos alega que houve desvio de finalidade. A liminar foi deferida pela juíza Denise Helena Schild de Oliveira.

Cesar Techio contesta a liminar e afirma o Centro de Restauração Renascer não praticou irregularidades. O advogado ironizou as denúncias de que o C.R.R. teria se apropriado de bens da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Rádio Rural – Concórdia/SC

Audiência pública homenageará evangélicos de Mato Grosso

O deputado Chico Galindo (PTB) teve requerimento aprovado pela Mesa Diretora da Assembléia Legislativa para homenagear membros de igrejas evangélicas de Mato Grosso, no evento denominado Marcha para Jesus.

O parlamentar propôs a realização de uma audiência pública, no Plenário das Deliberações, amanhã (8), com objetivo de ressaltar a atuação das lideranças evangélicas do estado. Segundo Chico Galindo, a Marcha para Jesus é um evento internacional com atos pacíficos, conscientes em reverência a Deus.

De acordo com o parlamentar, a Igreja de um modo em geral, tem a oportunidade de mostrar que não é restrita aos templos, mas viva e aberta a toda sociedade, além de unir as igrejas cristãs em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação do nome de Jesus Cristo.

“O quadro que você vê em uma Marcha – em qualquer parte do mundo – são milhares de cristãos marchando pelas ruas, de todas as idades, raças, nacionalidades e culturas étnicas”, disse o deputado.

Chico Galindo acredita que as roupas coloridas, bandeiras, faixas, galhardetes e outros adereços, apenas complementam o principal, a radiante face dos participantes com a alegria de saber que “Deus os ama e está vivo dentro deles”.

Fazendo parte do calendário oficial de diversas cidades, a Marcha para Jesus conta com a participação de trios elétricos de diversas comunidades e igrejas cristãs, envolvendo todas as denominações e capturando de forma arrebatadora as mentes e corações de seus participantes.

Além de São Paulo, centenas de cidades, incluindo as principais capitais do país, possuem ou terão em 2008 a sua edição do evento, levando milhares de pessoas às ruas do Brasil.

Fonte: Jornal Documento

Faleceu famoso Pastor da Igreja Adventista

Aos 86 anos de idade, faleceu de causas naturais as 5 horas da madrugada de hoje no Hospital da Unimed Ijuí, o ex professor e pastor aposentado da Igreja Adventista Ataliba Huff.

O Pastor Ataliba atuou em várias igrejas adventistas de todo o Brasil, e havia retornado a Ijuí a cerca de 20 anos onde fixou residência.

O religioso tinha 1 filho e 4 filhas, sendo um residente em Ijuí e as demais em Genebra, São Paulo, Estados Unidos e Maringá.

O corpo do pastor Ataliba Huff está sendo velado na Igreja Adventista da rua Ernesto Alves, centro de Ijuí. Amanhã as 8.30 haverá celebração de encomendação no local e o sepultamento em seguida no Cemitério Municipal.

Fonte: Rádio Progresso de Ijuí

China reafirma vontade de melhorar relações com o Vaticano

A China reafirmou nesta quinta-feira o desejo de melhorar as relações com o Vaticano, abaladas desde 1951, um dia depois de o papa Bento XVI ter feito o primeiro comentário público sobre os Jogos Olímpicos de Pequim, que qualificou de “evento de grande valor para toda a Humanidade”.

“A China está disposta a melhorar as relações com o Vaticano e trabalhará neste sentido”, declarou o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Qi Gang.

Ao fim de uma apresentação da Orquestra Filarmônica da China em sua homenagem na quarta-feira no Vaticano, o Papa enviou “saudações a todos os habitantes da China, que se preparam para viver com os próximos Jogos Olímpicos um evento de grande valor para toda a Humanidade”.

O porta-voz da chancelaria chinesa lembrou que o país está disposto a prosseguir com o diálogo “com abse em princípios fundamentais”.

Antes de restabelecer relações diplomáticas, Pequim exige que o Vaticano rompa suas relações com Taiwan e que tenha a possibilidade de nomear o clero católico na China.

A primeira condição já foi aceita pelo Vaticano, mas a segunda é considerada inaceitável.

Fonte: AFP

Líderes religiosas criam organismo para promover mulher e paz na Ásia

Cerca de 30 líderes religiosas cristãs, budistas, hindus, muçulmanas e taoístas, provenientes de 13 países asiáticos, deram vida a uma rede inter-religiosa para coordenar seu empenho na promoção da mulher e da paz na Ásia.

O “Pan Asian Women of Faith Network” foi lançado nos dias passados em Bangcoc, na Tailândia, durante o vértice das líderes religiosas da Ásia. O encontro foi organizado pela Conferência Mundial das Religiões pela Paz (WCRP), o movimento internacional que reúne pessoas de diferentes confissões.

O propósito da nova iniciativa é unir as forças de mulheres de diversas religiões na Ásia para alcançar objetivos comuns: a promoção da condição feminina no continente, o empenho pela paz, pelo meio ambiente, pela justiça e a luta contra a pobreza.

Esses objetivos, segundo a delegada católica Virginia Saldanha, estão em sintonia com a visão e as prioridades dos bispos asiáticos, que consideram o diálogo inter-religioso um instrumento indispensável da missão da Igreja na Ásia.

O plano de ação trienal elaborado durante o evento fixou em particular três prioridades: a compartilha das informações e dos recursos para promover a liderança feminina nas respectivas organizações, a valorização da experiência e da capacidade das mulheres de mediar os conflitos e, por fim, a promoção da igualdade entre os sexos e a luta contra a pobreza, que na Ásia, como em outros lugares, atinge sobretudo as mulheres.

Fonte: Rádio Vaticano

60 anos de Israel: com maioria judaica, Israel respeita a diversidade religiosa

Israel é um Estado não laico, ou seja, não há separação entre a religião e o Estado. Por outro lado, o país não possui religião oficial, e por ser uma democracia com eleições livres, também não pode ser considerado um Estado teocrático, mesmo que quatro quintos de sua população de 7 milhões de pessoas seja composta por judeus.

Os outros 20% da população é composta na maioria por cristãos e islâmicos, e em menor número por drusos e bahá’i –segundo informações de órgãos oficiais do país.

Judaísmo, cristianismo e islamismo, as maiores religiões monoteístas do mundo, são as mais praticadas em Israel.

Analistas argumentam que Israel não é um Estado laico, pois o judaísmo é uma religião com especificidades que afetam a vida quotidiana de seus cidadãos. Os dogmas e exigências de práticas religiosas diárias justificariam a vinculação do Estado de Israel à religião.

Entretanto, apenas 4,5% dos judeus de Israel são ultraortodoxos, e outros 13% são ortodoxos, o restante da população leva uma vida secular, apenas cultivando algumas tradições e celebrando festas.

O que há de mais concreto em Israel sobre o tema são leis que protegem a “liberdade religiosa” no país. A Declaração de Independência de Israel, promulgada pelo mandato britânico sobre a região da palestina em 1948, garante a liberdade de religião e consciência, e a igualdade social e política em direitos religiosos, segundo a “Jewish Virtual Lybrary”, uma biblioteca virtual sobre Israel mantida pelo país em parceria com os EUA.

A liberdade religiosa é quase uma condição para a existência do Estado de Israel no território em que foi criado, por concentrar os locais sagrados das três grandes religiões monoteístas do mundo, permitindo aos praticantes que visitem seus locais de culto e oração.

Judaísmo

A população judaica em Israel é muito diversa. Judeus da Europa Ocidental, Leste Europeu, Oriente Médio, Norte da África, Ásia Central, América do Norte e Latina imigram para a região da “terra santa”, onde hoje está Israel, desde o século 19.

A revitalização do hebraico como língua nacional foi um forte fator de unificação de um povo culturalmente diverso -os judeus se dispersaram pelo mundo em diferentes momentos da história, em especial em 132 a. c., com uma expulsão da região da palestina promovida pelo Império Romano.

As comunidades e bairros judaicos em Israel integram grupos muito influente no país, que são mantidos sob vigilância pelo segmento plenamente secular da sociedade, com maior presença nas instituições do país, para evitar que os judeus ortodoxos influenciem de forma “sectária” os rumos do Estado.

Entre os judeus, os ashkenazi e os sefardita são os grupos mais fortes e que mantém diferenças culturais e também rivalidades sociais e políticas, já que os Ashkenazim tradicionalmente tem maior nível de estudos, são mais ricos e influentes.

Há ainda outros grupos minoritários como os karaites, que mantém uma identidade religiosa tradicional seguindo o Torah, e os samaritanos, que também tem costumes próprios diferenciados.

O judaísmo é a primeira grande religião monoteísta a aparecer na história. Os cultos judaicos são realizados nas sinagogas, comandados por rabinos. A Torá é o livro sagrado considerado pelos judeus revelado diretamente por Deus.

Islamismo

Entre os islâmicos que vivem em Israel, a maioria é árabe sunita e conserva com autonomia sua religiosidade no país, tendo inclusive instituições próprias para assuntos como o casamento e o divórcio.

Muitos islâmicos estão rompendo as barreiras da segregação cultural com os judeus freqüentando escolas públicas e universidades, onde aprendem o hebreu e se tornam bilíngües.

Apesar de terem direitos civis e políticos praticamente iguais aos dos judeus, muitos cidadão islâmicos de Israel se consideram palestinos vivendo em um território ocupado por “invasores”.

Fonte: Folha Online

Israel faz 60 anos em estado de alerta

Israel celebra oficialmente a partir desta quinta-feira (8) os 60 anos de seu nascimento. Sua independência foi proclamada no dia 14 de maio de 1948, mas, segundo o calendário judaico (lunar), o feriado ocorre a cada ano em diferentes datas, entre abril e maio.

Os festejos ocorrem em meio a um estado de alerta. A preocupação com a segurança é a base desse Estado que já nasceu em guerra com os vizinhos árabes e vê seu crescimento econômico esbarrar em gastos militares cada vez maiores.

Durante o feriado, Israel proibiu a entrada de palestinos de Gaza e da Cisjordânia no país, temendo atentados por parte de militantes. No final de abril, o chefe da Inteligência Militar do país já havia manifestado o temor de algum ataque nas comemorações.

Por causa do ancestral belicismo com os vizinhos árabes, Israel ser tornou ao mesmo tempo um Estado laico, religioso e militar. Desde a segunda metade dos anos 70 também é potência nuclear, embora nunca tenha reconhecido isso de forma oficial. Em mais um paradoxo, o mesmo belicismo que assusta é também o mesmo que levou o país a ser uma das pontas de lança da tecnologia mundial.

“Terra”, “história” e território são causa e efeito de praticamente todos os conflitos em que o país se envolveu desde maio de 48. Israel nasceu num mundo pós-guerra ainda chocado com a barbárie nazista, disposto a reparar tais atrocidades criando um espaço no qual judeus de qualquer parte do mundo pudesse migrar, um lugar onde não se sentissem mais perseguidos.

O idealismo sionista se materializou numa ação coordenada mundial bem sucedida, que culminou na aprovação pela ONU, em 47, na criação de dois países na região conhecida como Palestina histórica: judeus e muçulmanos deveriam conviver lado a lado. Os árabes rejeitaram a decisão e foram à guerra, mas de forma atabalhoada. Enfrentaram um oponente que vinha se armando silenciosamente há pelo menos duas décadas, com homens organizados e ferozes.

A derrota militar árabe foi avassaladora, e Israel aproveitou para incorporar fronteiras cada vez maiores, em nome de sua própria segurança. Tal política também é atacada há 60 anos, acusada de desumana e até criminosa. Israel nega, mas a colonização de territórios destinados a árabes-palestinos jamais parou.

As comemorações

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, é um dos chefes de Estado que estará nas comemorações em Israel. Ele terá também reuniões com o presidente Shimon Peres, e com o premiê israelense, Ehud Olmert. A expectativa é de que Bush ainda discurse perante o Knesset (Parlamento).

O ex-premiê britânico e atual enviado especial do Quarteto para o Oriente Médio, Tony Blair, e o ex-líder soviético Mikhail Gorbachev também confirmaram presença. Entre os presidentes que visitarão o país em razão da data estão Victor Yushtchenko, (Ucrânia), Bamir Topi, (Albânia), Valdis Zatlers (Latvia), Lech Kaczynski (Polônia), Paul Kagame (Ruanda), Michael Saakashvili (Georgia), Stjepan Mesic (Croácia), Danilo Türk (Eslovênia), Tommy Remengesau Jr (Palau) e Blaise Campoare (Burkina Fasso). Lula não deve participar, mas enviará representante.

O grupo de personalidades que visitará o país inclui também o prêmio Nobel da Paz Elie Wiesel, o magnata da mídia Rupert Murdoch, os fundadores do Google e do Facebook, Sergey Brin e Mark Zuckerberg, respectivamente, o ex-secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger e o presidente do grupo indiano Tata, Ratan Tata.

A festa de hoje inclui a apresentação de dez bandas militares, de dez países, em Haifa, num concerto intitulado “Saudando com notas, bandas militares tocam pela paz”, no dia 8.

As comemorações No dia 1º de junho, a capital Washington irá sediar o “Israel@60: Uma Celebração Capital”, evento que irá durar o dia todo, com a apresentação de uma banda israelense e de vários artistas, como Regina Spektor e Mandy Patinkin. A cidade de Nova York também comemora no dia 1º de junho, com apresentações de música, mostras de arte, além de outros eventos a serem realizados durante maio e junho.

Desde o dia 4 de maio, banners com imagens mostrando a diversidade da população de Israel foram espalhados por 51 quarteirões ao longo da Quinta Avenida, como parte da campanha “Faces de Israel”.

Entre os israelenses que aparecem nos banners estão um refugiado vietnamita que representa um banco israelense em Singapura, o jogador de basquete negro Derrick Sharp, que se mudou dos EUA há 15 anos e joga na seleção israelense, e o diplomata árabe-israelense Rania Jubran.

No Reino Unido, uma parada com com bandas de fanfarra será realizada no dia 29 de junho na Trafalgar Square, em Londres. Alguns eventos comemorativos já foram realizados e continuarão em diversos países, entre eles Austrália, Brasil, França, África do Sul e Itália.

No Brasil

Vários eventos também serão realizados pela comunidade judaica no Brasil para marcar a data. O principal deles, chamado “Evento Central de Yom Haatzmaut” e promovido pela Embaixada de Israel no Brasil, pela Confederação Israelita do Brasil (CONIB), pela Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) e pela Associação Brasileira A Hebraica de São Paulo, ocorre na segunda-feira (12) às 20h, no Teatro Arthur Rubinstein.

O governador José Serra, o prefeito Gilberto Kassab, e os cônsules dos países a serem homenageados, além de lideranças da comunidade judaica, devem comparecer ao evento. Os convidados serão recebidos pela embaixadora de Israel no Brasil, Tzipora Rimon e pelos presidentes da Conib, Jack Terpins, da Fisesp, Boris Ber e de A Hebraica, Peter Weiss.

Já nesta quinta-feira, às 14h30, no Centro da Cultura Judaica, em SP, ocorre o evento União em Iom Haatzmaut, que contará com atrações para marcar os 60 anos do Estado de Israel.

Na ocasião, haverá apresentação da Orquestra do Lar das Crianças da CIP (Congregação Israelita Paulista), da cantora Regis Karlik e do grupo de dança do Colégio Renascença, além da abertura da exposição de fotos de Israel, coordenada pelo Fundo Comunitário.

Fonte: Folha Online

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