Avião da companhia aérea Southwest Airlines. (Foto: Reprodução)
Avião da companhia aérea Southwest Airlines. (Foto: Reprodução)

Um juiz suspendeu temporariamente uma ordem judicial anterior que exigia que os advogados da Southwest Airlines se submetessem a uma sessão de formação sobre questões de liberdade religiosa, em resposta ao fato de a empresa ter despedido uma mulher por expressar opiniões pró-vida.

A Southwest já havia perdido um processo contra a ex-comissária de bordo Charlene Carter, que teria sido demitida por se opor ao envolvimento de seu sindicato em um evento patrocinado pela Planned Parenthood.

O juiz distrital dos EUA, Brantley Starr, em Dallas, decidiu na semana passada que não iria obrigar o cumprimento de uma ordem anterior para o treinamento por enquanto, relata a Reuters .

O atraso na aplicação do curso de formação decorre, em parte, da decisão da Southwest de recorrer tanto da ordem obrigatória de formação em liberdade religiosa como da decisão anterior contra a empresa no caso de Carter.

No início deste mês, o juiz distrital Starr considerou três advogados da Southwest Airlines responsáveis ​​por violar uma ordem judicial que protege a liberdade religiosa na companhia aérea e os enviou para treinamento com o grupo cristão Alliance Defending Freedom (ADF).

Em 2022, o juíz Starr reintegrou a comissária de bordo da Southwest, Charlene Carter, depois que ela foi demitida por sua oposição religiosa ao aborto. Ele também proibiu a companhia aérea de discriminar os atendentes por suas “práticas e crenças religiosas”.

Folha Gospel com informações de The Christian Post

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