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Cristãos enfrentam fome extrema em Gaza

Prédios em Gaza durante a noite (Foto: Canva)
Prédios em Gaza durante a noite (Foto: Canva)

A população em Gaza e Israel continua carecendo de nossas orações. Grande parte das pessoas em Gaza, incluindo cristãos, enfrentam escassez extrema de alimentos, o que destaca a região nos jornais internacionais quase que diariamente desde a intensificação da guerra em 7 de outubro de 2023.

Os cristãos que permanecem em Gaza continuam abrigados nas igrejas locais, distribuídos com 600 pessoas em uma igreja histórica, 200 em uma igreja ortodoxa grega e aproximadamente 60 em outros dois templos cristãos no Sul de Gaza.

“Eles precisam muito de comida. O alimento é escasso e o preço tem subido demais”, conta um cristão palestino próximo às igrejas que abrigam deslocados internos em Gaza. Muitos caminhões de comida e com outros recursos de ajuda emergencial estão parados na fronteira, aguardando permissão para entrar e aliviar as necessidades das pessoas.

Os líderes das igrejas que acolhem as vítimas da guerra também precisam de grande sabedoria para continuar o trabalho de acolhimento, proteção e assistência. Pensando nisso, um parceiro local na Cisjordânia, que também faz parte dos Territórios Palestinos, iniciará nos próximos dias um curso de discipulado e liderança para jovens cristãos. A primeira etapa do treinamento deve durar três dias e deve reunir aproximadamente 30 participantes que aprenderão sobre como se conectar com Deus e como servir a igreja e a sociedade local.

Atualmente, tanto Israel quanto os Territórios Palestinos fazem parte da Lista de Países em Observação, com índices consideráveis de perseguição e discriminação de cristãos. Por favor, ore por paz para a região em conflito intenso desde outubro de 2023 e pelo avanço dos projetos de assistência emergencial e capacitação de líderes.

Fonte: Portas Abertas

Pastor batista é assassinado por desconhecidos em Mianmar

Igreja em Mianmar
Igreja em Mianmar

Um pastor batista foi morto no estado de Kachin, em Mianmar, marcando uma escalada sombria no conflito em curso na região. O pastor de 47 anos, associado à Convenção Batista de Kachin, foi morto a tiros em sua loja de informática por três agressores não identificados, segundo um relatório.

O pastor Nammye Hkun Jaw Li, do município de Mogaung, sofreu ferimentos de bala na cabeça e no abdômen na segunda-feira, informou o UCA News. A sua morte intensificou as preocupações em Kachin, um estado já devastado pela violência desde o golpe militar de 2021, também conhecido como Tatmadaw.

Li não era apenas um líder religioso, mas também uma figura proeminente nos protestos antimilitares locais e nas iniciativas comunitárias contra o abuso de drogas. Ele estava envolvido com o KBC e o grupo antidrogas Pat Jasan em Kachin.

O incidente ocorreu num município que testemunhou uma agitação significativa, com a população local a suportar o peso do conflito.

Lamentando a sua perda, a sua família e os residentes locais exigiram justiça, embora não tenham apontado nenhum grupo pelo ataque, disse a UCA News.

Numerosas mortes e deslocamentos ocorreram no estado de Kachin desde a tomada militar. A área, com uma população cristã significativa, tem visto tensões religiosas entrelaçadas com conflitos políticos.

A detenção e posterior prisão de Hkalam Samson, outro líder batista, pelos militares reflete os riscos crescentes enfrentados pelos líderes religiosos e comunitários em Kachin.

As ações militares nacionalistas budistas contra entidades cristãs têm sido notavelmente agressivas, com acusações de apoio a grupos insurgentes.

O conflito fez com que o Exército da Independência de Kachin ganhasse terreno contra as forças militares, capturando locais estratégicos e interrompendo as operações militares. As recentes ofensivas militares reacionárias atingiram indiscriminadamente áreas civis, causando vítimas e danos materiais.

O contexto do conflito em Mianmar revela um padrão de graves violações dos direitos humanos, especialmente em áreas de maioria cristã como Kachin. O bombardeamento perpetrado pelo Tatmadaw contra um campo de deslocados internos em outubro de 2023, resultando em baixas civis significativas, exemplifica as táticas brutais utilizadas.

A comunidade internacional tem examinado minuciosamente os militares de Mianmar pela sua repressão implacável contra os civis, especialmente em regiões com uma forte presença cristã. A violência em curso em Kachin, caracterizada por ações militares e rebeldes, continua desestabilizando o Estado, afetando milhares de vidas e alterando o tecido social desta região conturbada.

Em setembro passado, a Associação das Nações do Sudeste Asiático, do bloco regional, votou pela remoção de Mianmar da sua presidência prevista para 2026, optando pelas Filipinas.

Embora a maioria da população de Mianmar seja de etnia birmanesa e budista, o país abriga várias comunidades étnicas e religiosas. Cerca de 20%-30% da etnia Karen são cristãos, e no estado de Chin, onde a maioria da população é cristã, os militares encontram um ambiente rico em alvos para as suas operações.

O Tatmadaw tem um histórico de perseguição contra estes grupos minoritários, incluindo muçulmanos e cristãos Rohingya, disse anteriormente o órgão de vigilância da perseguição com sede nos EUA, International Christian Concern, explicando que as suas táticas incluem bombardear áreas civis, interrogatórios torturantes e tentativas de conversões forçadas ao budismo.

A perseguição de longa data levou muitos a fugir de Mianmar, procurando refúgio em países vizinhos como a Índia e a Tailândia. Alguns até se reassentaram em lugares tão distantes como os Estados Unidos e a Austrália. No entanto, muitos permanecem em campos de refugiados perto da fronteira com Mianmar, enfrentando décadas de incerteza.

Folha Gospel com informações de The Christian Post

Caso Marielle Franco: ‘Segurança’ de Brazão recebia pagamentos da milícia em igreja de Silas Malafaia, diz colunista

Pastor Silas Malafaia
Pastor Silas Malafaia

Registros do “disque-denúncia” do Rio de Janeiro usados na investigação do caso Marielle Franco evidenciam o envolvimento de Robson Calixto (o Peixe), assessor de Domingos Brazão na Alerj e no TCE-RJ, com a atividade de milicianos.

Robson foi um dos que intermediaram encontro entre os Brazão e Ronnie Lessa, assassino da vereadora, segundo as investigações.

A informação é do colunista do portal O Globo, Lauro Jardim.

Esses relatos anônimos feitos à Polícia do Rio indicam que Robson era encontrado nos dias 15 e 30, todos os meses, em uma igreja evangélica de Silas Malafaia próxima à UPP da Taquara, na Zona Oeste, para receber a quantia arrecadada na região devida à milícia.

Ainda de acordo com tais denúncias, ele andava armado e atuava como “segurança informal” de Domingos Brazão.

Segundo manifestação da PGR, “Robson Calixto acompanhava Domingos Inácio Brazão em suas atividades ligadas às milícias e ao domínio territorial exercido sobre loteamentos ilegais, o que torna verossímil a alegação de que ele participou como intermediário do ajuste ilícito”.

Robson foi alvo de busca e apreensão por determinação de Alexandre de Moraes.

O que diz Malafaia

O pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), publicou um texto no storie no seu Instagram onde diz que dará uma resposta em vídeo nesta segunda-feira.

“ATENÇÃO! Segundo Lauro Jardim, de O Globo, chefe de segurança de Brazão recebia dinheiro de milícia em um dos nossos templos. Amanhã dou uma resposta em vídeo sobre esse jornalismo cretino e parcial”, escreveu Malafaia.

PF prende suspeitos de mandar matar Marielle Franco

Os irmãos Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil, e Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, além de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, foram presos na capital fluminense na manhã deste domingo, 24. A operação foi deflagrada porque os suspeitos apresentavam risco de fuga. Por volta das 16h, eles chegaram a Brasília, para onde foram transferidos pela Polícia Federal (PF).

Os três são apontados como autores dos homicídios de Marielle e Gomes, segundo relatório da PF cujo sigilo foi retirado nesta tarde pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Chiquinho e Domingos Brazão foram presos por suspeita de serem os mentores intelectuais do atentado. Já Rivaldo foi detido por ter ajudado no planejamento do crime.

Além dos três mandados de prisão, 12 de busca e apreensão foram cumpridos — todos na cidade do Rio de Janeiro. A investigação confirmou buscas contra o ex-titular da Delegacia de Homicídios Giniton Lages, além de Marcos Antônio de Barros Pinto e Erika de Andrade de Almeida Araújo, mulher do delegado Rivaldo Barbosa. A PF não revelou o grau de envolvimento deles.

A defesa de Domingos nega envolvimento do conselheiro do TCE no crime. Chiquinho também nega. A defesa do delegado Rivaldo disse que ainda não teve acesso aos autos nem à decisão que decretou a prisão. Portanto, não iria se manifestar neste domingo.

Com informações de O Globo – colunista Lauro Jardim

Incêndio atinge sede da Igreja Congregação Cristã do Brasil, em SP

Incêndio na sede da Igreja da Congregação Cristã do Brasil (Foto: Reprodução/ Twitter)
Incêndio na sede da Igreja da Congregação Cristã do Brasil (Foto: Reprodução/ Twitter)

Um incêndio atingiu a sede da igreja Congregação Cristã do Brasil, na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo, na manhã deste domingo (24). A informação é do portal Metrópoles.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o fogo consumindo uma área externa da igreja, onde estavam armazenados vários botijões de gás. Um homem tenta controlar as chamas com um extintor, enquanto outras pessoas fogem do local.

“Chama o bombeiro, chama o bombeiro”, diz uma mulher, ao fundo, enquanto foge do incêndio.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e sete equipes trabalharam no combate ao incêndio. O local foi esvaziado e as chamas foram controladas ainda durante a manhã. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Fonte: Bnews e Metrópoles

Morre pastor Gilberto Marques, líder da Assembleia de Deus do Pará

Pastor Gilberto Marques, líder da Assembleia de Deus do Pará, morre aos 81 anos (Foto: Reprodução)
Pastor Gilberto Marques, líder da Assembleia de Deus do Pará, morre aos 81 anos (Foto: Reprodução)

Faleceu na noite desta sexta-feira (22), aos 81 anos, o pastor Gilberto Marques de Souza, presidente da Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas das Assembleias de Deus do Pará (Comieadepa).

O líder religioso deu entrada em um hospital particular de Belém, na última quinta (21), com quadro de pneumonia. Precisou ser sedado e internado na Unidade de Tratamento Intensivo, onde apresentou uma leve melhora, mas acabou não resistindo.

Pastor Gilberto iniciou sua jornada no ministério em 1º de janeiro de 1979, quando foi ordenado pastor auxiliar da Assembleia de Deus de Icoaraci, em Belém. Ao longo dos anos, serviu em diversas cidades, incluindo Soure, no Marajó, e Igarapé-Açu, antes de liderar em Capanema e Ananindeua, local onde gerenciou um grande campo com 54 congregações e aproximadamente 6 mil membros.

Além de presidir a Convenção Paraense há mais de 30 anos, pastor Gilberto também era membro da Mesa Diretora da Convenção Geral dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), ocupando na atual gestão 2021-2025 o cargo de primeiro vice-presidente, cooperando ativamente junto ao pastor José Wellington Costa Júnior e toda diretoria.

Pastor Gilberto deixa viúva a irmã Maria Alice Morais de Souza, primeira vice-presidente da União Nacional das Esposas de Ministros das Assembleias de Deus (UNEMAD).

Fonte: CPAD News

A maioria dos americanos diz que a influência da religião está diminuindo e metade acha que isso é ruim

Bandeira dos EUA e duas cruzes no topo de uma igreja (Foto: Canva Pro)
Bandeira dos EUA e duas cruzes no topo de uma igreja (Foto: Canva Pro)

À medida que os EUA continuam a debater a fusão entre fé e política, uma nova pesquisa abrangente revela que a maioria dos adultos americanos tem uma visão positiva do papel da religião na vida pública, mas acredita que a sua influência está diminuindo.

O desenvolvimento parece perturbar pelo menos metade do país, com uma preocupação crescente entre uma série de religiosos americanos de que as suas crenças estão em conflito com a cultura americana dominante.

Isso é de acordo com uma nova pesquisa divulgada pela Pew Research, realizada em fevereiro e que busca revelar atitudes em relação à influência da religião na sociedade americana.

“Vemos sinais de uma desconexão crescente entre as próprias crenças religiosas das pessoas e as suas percepções sobre a cultura mais ampla”, disse Greg Smith, diretor associado de pesquisa do Pew Research Center, em entrevista ao Religion News Service.

Ele apontou descobertas como 80% dos adultos norte-americanos dizendo que o papel da religião na vida americana está diminuindo – tão alto quanto nunca nas pesquisas do Pew – e 49% dos adultos norte-americanos dizem que a religião perder essa influência é uma coisa ruim.

Além do mais, ele observou que 48% dos adultos norte-americanos dizem que há “muito” ou “algum” conflito entre suas crenças religiosas e a cultura americana dominante, um aumento em relação aos 42% em 2020. O número de americanos que se consideram um grupo minoritário devido às suas crenças religiosas também aumentou, passando de 24% em 2020 para 29% este ano.

O aumento no número de americanos que se consideram uma minoria religiosa, embora pequeno, aparece em vários grupos religiosos: os protestantes evangélicos brancos aumentaram de 32% para 37%, os protestantes brancos não evangélicos de 11% para 16%, os católicos brancos de 13% para 23%, católicos hispânicos de 17% a 26% e judeus americanos de 78% a 83%. Os americanos sem filiação religiosa que se consideram uma minoria por causa das suas crenças religiosas também aumentaram de 21% para 25%.

“Estamos vendo um aumento na parcela de americanos que se consideram uma minoria por causa de suas crenças religiosas”, disse Smith.

Os pesquisadores também se concentraram no nacionalismo cristão, uma ideologia que muitas vezes insiste que Deus concede aos EUA um estatuto especial e que normalmente apresenta apoio à consagração de um tipo específico de cristianismo na lei dos EUA. Mas embora o movimento tenha conquistado apoiadores proeminentes e críticos veementes – bem como o apoio de figuras políticas como a deputada Marjorie Taylor Greene, da Geórgia – o Pew descobriu que as opiniões sobre o assunto permaneceram praticamente inalteradas desde quando perguntaram aos americanos sobre o assunto nos últimos anos.

“Uma coisa que me alertou, dada a atenção que tem sido dada ao nacionalismo cristão na mídia e o nível de conversa sobre isso, é que a pesquisa não encontra nenhuma mudança ao longo do último ano e meio ou mais na parcela do público que diz ter ouvido alguma coisa sobre isso”, disse Smith.

Cerca de 45% dos entrevistados disseram ter ouvido falar do nacionalismo cristão ou lido sobre ele, com 54% dizendo que nunca tinham ouvido falar da ideologia — as mesmas percentagens de setembro de 2022. No geral, 25% tinham uma visão desfavorável do nacionalismo cristão, enquanto apenas 5% tinham uma opinião favorável e 6% não tinham uma opinião favorável nem desfavorável.

A influência do cristianismo e da Bíblia

Os pesquisadores também perguntaram aos entrevistados sobre as fusões entre religião e política, revelando um espectro de pontos de vista. A maioria (55%) disse que o governo dos EUA deveria impor a separação entre Igreja e Estado, enquanto 16% disseram que o governo deveria parar de aplicá-la e outros 28% disseram que não sabem ou não tinham opinião. Entretanto, apenas 13% disseram que o governo dos EUA deveria declarar o Cristianismo como religião oficial do país, em comparação com 39% que acreditavam que os EUA não deveriam declarar o Cristianismo como religião oficial ou promover os valores morais cristãos. Uma pluralidade (44%) apoiou uma terceira opção: os EUA não deveriam declarar o Cristianismo como a sua fé oficial, mas ainda assim deveriam promover os valores cristãos.

Quando questionados se a Bíblia deveria ter influência sobre as leis dos EUA, os entrevistados ficaram igualmente divididos: 49% disseram que a Bíblia deveria ter “muita” ou “alguma” influência, enquanto 51% disseram que deveria ter “pouca” ou “nenhuma”. influência.”

Mas as coisas pareciam diferentes quando o Pew fez uma pergunta adicional àqueles que apoiavam uma estrutura jurídica baseada na Bíblia: Se a Bíblia e a vontade do povo entrarem em conflito, qual deverá prevalecer? Nem dois terços desse grupo — ou 28% dos americanos em geral — disseram a Bíblia, mas mais de um terço do grupo (ou 19% dos EUA em geral) disse que a vontade do povo deveria vencer.

Aqui, mais uma vez, as opiniões permaneceram em grande parte estáticas, com os pesquisadores observando que os números “permaneceram praticamente inalterados ao longo dos últimos quatro anos”.

Também foi perguntado aos entrevistados se eles acreditavam que a Bíblia tem atualmente influência sobre as leis dos EUA, com a maioria (57%) concordando que ela tem pelo menos alguma. Mas houve diferenças notáveis ​​entre os grupos religiosos: os evangélicos brancos (48%) e os protestantes negros (40%) eram os menos propensos a dizer que a Bíblia tem pelo menos alguma influência na lei dos EUA, em comparação com uma ligeira maioria de protestantes brancos não evangélicos ( 56%) e católicos brancos e hispânicos (52% para ambos). Os não afiliados religiosamente (70%), os judeus americanos (73%), os ateus (86%) e os agnósticos (83%) foram os mais propensos a concordar que a Bíblia é um fator significativo no sistema jurídico dos EUA.

A pesquisa entrevistou 12.693 adultos norte-americanos de 13 a 25 de fevereiro.

Folha Gospel com informações de The Christian Today

Líderes religiosos pedem orações pela Princesa Kate Middleton, após diagnóstico de câncer

Princesa Kate Middleton revela que está com câncer. (Foto: Reprodução/X/The Prince and Princess of Wales)
Princesa Kate Middleton revela que está com câncer. (Foto: Reprodução/X/The Prince and Princess of Wales)

A princesa Kate Middleton anunciou que está com câncer, em vídeo publicado na rede social X, nesta sexta-feira (22).

Ela revelou que começou o tratamento de quimioterapia, após ter passado por cirurgia no abdômen no início deste ano. Não foi informado o tipo de câncer que a monarca foi diagnosticada.

“Em janeiro, fui submetida a uma grande cirurgia abdominal em Londres e, na época, pensava-se que minha condição não era cancerosa. A cirurgia foi bem-sucedida. No entanto, os testes após a operação revelaram a presença de câncer”, afirmou Kate, no vídeo.

Middleton, de 42 anos, comentou que o diagnóstico foi um choque para toda a família e que ela tem recebido apoio de seu esposo, o príncipe William.

“É claro que isso foi um grande choque, e William e eu temos feito tudo o que podemos para processar e gerenciar isso de forma privada, pelo bem de nossa jovem família”, disse.

E acrescentou: “Como você pode imaginar, isso levou tempo. Levei tempo para me recuperar de uma grande cirurgia para iniciar meu tratamento. Levamos tempo para explicar tudo a George, Charlotte e Louis de uma forma que seja apropriada para eles, e para tranquilizá-los de que vou ficar bem”.

Ela pediu “algum tempo, espaço e privacidade” enquanto a família lidava com seu diagnóstico, mas agradeceu às pessoas pelo apoio.

“Ter William ao meu lado também é uma grande fonte de conforto e segurança”, disse ela.

“Assim como o amor, o apoio e a gentileza demonstrados por tantos de vocês. Isso significa muito para nós dois.”

A princesa concluiu sua declaração tranquilizando os seus seguidores, destacando que está bem e irá se concentrar em sua recuperação.

“Estou bem e ficando mais forte a cada dia, me concentrando nas coisas que vão me ajudar a curar; em minha mente, corpo e espírito”, observou.

Kate Middleton ainda deixou uma mensagem de encorajamento para outras pessoas que estão lutando contra o câncer.

“Para todos que enfrentam esta doença, seja qual for a sua forma, por favor não percam a fé nem a esperança. Você não está sozinho”, declarou ela.

O rei Carlos III, que também está em tratamento de câncer, disse estar “muito orgulhoso de Catarina por sua coragem” ao falar sobre o assunto.

O Arcebispo de Canterbury, Justin Welby, disse que suas orações estavam com a princesa e sua família “neste momento tremendamente difícil”.

“Junto-me a todo o país e ao mundo na oração pela sua recuperação total”, disse ele.

“Aproveito esta oportunidade para elogiá-la pelo seu espírito de otimismo face a notícias tão difíceis, e estou satisfeito por saber que ela se sente mais forte a cada dia. A sua coragem em partilhar desta forma e o seu empenho continuado em apoiar os outros são testemunho da sua compaixão e sentido de serviço”.

“Por favor, junte-se a mim em oração pela Família Real enquanto eles lidam com este assunto privado e eu peço às pessoas que respeitem sua privacidade neste momento.”

A Igreja da Inglaterra lançou uma oração especial para ser usada na oração pela princesa.

“Meu Deus,
 oramos pela recuperação contínua da Princesa de Gales,
 de seu marido e de sua família.
 Conceda a eles
 e a todos os que são afetados pela doença,
 fé, esperança e o conhecimento do seu amor,
 através Jesus Cristo, nosso Senhor.
 Amém.”

O Arcebispo Angaelos, Arcebispo Copta Ortodoxo de Londres, disse no X, antigo Twitter: “Orações pela Princesa de Gales e toda a sua família após sua mensagem de vídeo incrivelmente comovente e emocional, mas corajosa”.

O Cardeal Vincent Nichols, chefe da Igreja Católica em Inglaterra e no País de Gales, elogiou a sua coragem e disse que ela era uma fonte de encorajamento para outras pessoas que sofrem de problemas de saúde.

“Saúdo a coragem da Princesa de Gales em falar tão abertamente sobre a sua saúde pessoal. Ela não só encoraja todos os que carregam o fardo da doença, mas também fala de forma tão comovente sobre a importância da sua vida familiar.” ele disse.

O Reitor de Westminster, Dr. David Hoyle, disse: “Diante desta notícia, esperamos que Sua Alteza Real se sinta sustentada pelo amor que a rodeia e encontre uma esperança renovada nas orações que oferecemos”.

Marcus Walker, líder da campanha Save the Parish, juntou-se a outros na condenação do frenesi da mídia e das redes sociais sobre a saúde e o paradeiro de Catherine nos últimos meses.

“Muitas pessoas que têm perseguido a Princesa de Gales nas últimas semanas deveriam reservar algum tempo para perguntar como se tornaram as pessoas que fariam isso com uma pessoa que já sabiam estar se recuperando de uma doença”, disse ele.

A Associação de Catedrais Inglesas disse que orações serão feitas pela princesa em todas as suas catedrais.

Folha Gospel com informações de The Christian Today

Igreja Universal apoia Nicolás Maduro na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.

A Igreja Universal do Reino de Deus declarou apoio ao presidente da Venezuela e defendeu o fim do bloqueio e sanções ao país. Representante da igreja no país, o bispo da Universal Ronaldo Santos discursou ao lado de Nicolás Maduro e sua esposa, Cilia Flores, em um evento com líderes evangélicos de 23 estados venezuelanos, há 15 dias.

“Hoje temos aqui não apenas pastores, mas também a Igreja, que veio até a aqui orar pela Venezuela, clamar a Deus pela sua vida e por toda sua família, e por toda a responsabilidade que o senhor tem sobre essa nação”, disse Santos no evento com cerca de 17 mil pessoas em Carabobo, no interior do país.

“Meu Deus, podemos ter sanções, bloqueios, de todas as partes do mundo, mas não do céu. O céu está aberto sobre esta nação, sobre este país. Então meu Pai, eu te peço: derruba os bloqueios, as sanções, todo o meu Deus que tem impedido este país de se manter à tona, de avançar”, seguiu Santos.

“Presidente, quando o senhor toma a decisão de apoiar as igrejas e o Evangelho, o senhor está servindo a Deus”, ele continua, dizendo falar em nome de outras igrejas. Quando ele resolve rezar, a política se mistura à bíblia: “Muito se fala em ingerência, bloqueios, sanções — mas há uma coisa que nunca podemos nos esquecer nunca: podem nos bloquear de todos os lados, mas os céus não estão bloqueados”, conclui o pastor brasileiro em portunhol. Ao fim, ele abraçou o ditador venezuelano.

Tudo foi transmitido pela emissora oficial venezuelana, que reina absoluta diante do fechamento dos demais canais de televisão pelo regime chavista, como ocorreu com quase todos os veículos de comunicação que ele via como ameaça.

Maduro criou uma comissão liderada pela Comissão Nacional de Telecomunicações e pelo Movimento Evangélico Cristão da Venezuela, para permitir à comunidade cristã o acesso à radiodifusão, “sem burocracia e sem demora”.

As informações foram reveladas pelo The Intercept Brasil e são confirmadas pelos sites oficiais da Venezuela. Segundo o Intercept, por trás do inusitado apoio de Edir Macedo à Nicolás Maduro está a obtenção de concessão de TV na Venezuela.

O site lembrou que, no governo de Hugo Chávez (de 1999 até sua morte em 2013), a Universal teve dificuldades em expandir suas atividades no país. Chávez chegou a confiscar um terreno da igreja destinado à construção de um imenso templo.

Maduro quer apoio dos evangélicos para ampliar seu poder

Agora, para angariar apoio dos evangélicos em seu projeto de perpetuação no poder, Maduro, que foi incumbido por Chávez para dar prosseguimento à chamada Revolução Bolivariana, prometeu reduzir impostos para as igrejas. Além disso, lançou no ano passado o programa “Minha Igreja Bem Equipada”, que oferece mobiliário para os templos cristãos, com bônus de US$ 10 para os pastores. Também instituiu o “Dia do Pastor”, celebrado em 15 de janeiro, data da morte de Martin Luther King.

Após pressão internacional, inclusive de aliados, como Lula, Maduro marcou eleição presidencial para 28 de julho. Mas, como os pleitos anteriores realizados durante o regime chavista, este também já está sob suspeita, com denúncias de perseguições a adversários.

Uma ofensiva judicial contra a já inabilitada María Corina Machado complica ainda mais o cenário eleitoral para a oposição venezuelana, pois o período de registro de candidaturas começa nesta quinta-feira (21) e termina na segunda-feira (25). Na quarta-feira (20), o Ministério Público venezuelano a vinculou a “ações desestabilizadoras”, mas sem apresentar acusações contra ela. Sete colaboradores dela foram detidos e outros sete têm mandado de prisão, incluindo sua principal auxiliar, Magalli Meda, que era mencionada como possível substituta. Machado chamou as ações de “repressão brutal”.

Conforme levantamento do governo venezuelano, 88% da população do país é cristã, principalmente católica romana (71%), e os 17% restantes são protestantes, principalmente evangélicos. Cerca de 8% dos venezuelanos dizem não seguir religião alguma, sendo 2% de ateus e 6% de agnósticos ou indiferentes. Quase 3% da população segue outra religião.

Os evangélicos venezuelanos dividem-se principalmente entre batistas e pentecostais. Enquanto os primeiros, juntamente com a Conferência Episcopal da Igreja Católica, se opõem a Maduro, os segundos têm apoiado o governo, ressaltou o The Intercept Brasil para ilustrar o interesse do ditador do país na aproximação com a Universal e outras igrejas mediante concessões.

Maduro segue Chávez, que buscou o apoio dos pentecostais para contrabalançar a influência das igrejas batista e católica. Em 2019, o chavismo criou o Movimento Cristão Evangélico pela Venezuela (Mocev), coordenado por Moisés Garcia, um pastor e deputado pelo partido de Maduro, o PSUV.

A Universal e o apoio a direita no Brasil

Trecho de texto publicado no site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus diz que “um cristão de verdade não pode nem deve compactuar com ideias esquerdistas”. O conteúdo, de 23 de janeiro de 2022, visa deixar claro a posição da denominação religiosa brasileira para os seguidores sobre a política. Ele elenca “5 motivos que mostram que é impossível ser cristão e ser de esquerda”

Naquele ano de eleição presidencial no Brasil, Edir Macedo e seus bispos usaram os microfones dos templos e os veículos da dominação brasileira para atacar o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pedir votos a Jair Bolsonaro (PL) – que já haviam apoiado em 2018; eleito, Bolsonaro foi abençoado por Edir Macedo perante 10 mil fiéis e o líder da Universal ganhou destaque em desfile de 7 de Setembro. Os pastores não pouparam críticas a regimes como os da China, Cuba e Venezuela.

Fonte: O Tempo

Rússia prende missionário coreano sob acusação de espionagem, diz associação cristã

Vladimir Putin (Foto: Reprodução/kremlin)
Vladimir Putin (Foto: Reprodução/kremlin)

A Associação Cristã Coreana de Políticas Públicas, liderada pelo presidente Pastor So Kang-seok, emitiu uma declaração “condenando o governo russo por prender um missionário coreano sob acusações de espionagem e pedindo a sua libertação imediata”.

No comunicado, a associação disse: “Só em março é que o Serviço de Segurança Federal Russo tomou conhecimento de que um missionário coreano que vinha realizando trabalho missionário no Extremo Oriente Russo e no Krai de Primorsky nos últimos anos foi preso sob acusações de espionagem em janeiro deste ano e atualmente está detido em um centro de detenção em Moscou.”

Eles disseram: “A Rússia afirma que um missionário coreano é suspeito de transmitir segredos de estado russos a uma agência de inteligência estrangeira. No entanto, o missionário coreano atualmente detido é um missionário protestante que tem fornecido ajuda humanitária aos trabalhadores norte-coreanos nos últimos anos e é um missionário e ativista puro que trabalhou para proteger os direitos humanos dos trabalhadores norte-coreanos.”

“Até agora, o governo russo não forneceu uma explicação sobre como o missionário adquiriu segredos de Estado, que tipo de conteúdo foi obtido e por que via e para que país os vazou”, afirmou a associação. “Com base nas atividades e na experiência do missionário, o argumento do governo russo não é convincente e não podemos evitar a suspeita de que o governo russo está aplicando a lei arbitrariamente, tendo em conta as suas relações diplomáticas e políticas com a Coreia do Sul e a Coreia do Norte.”

A declaração continua destacando: “O Artigo 1 da Constituição Russa declara que é um país governado pela lei, e o Artigo 28 da Constituição estipula que a liberdade religiosa é garantida a todos os indivíduos”.

“Em particular, a liberdade religiosa inclui o direito de acreditar na religião de sua escolha, o direito de mudar de religião e o direito de divulgá-la”, afirmou.

Quanto à detenção de missionários coreanos, a associação afirmou que “não é apenas uma violação das normas universais de direitos humanos que estipulam a liberdade de religião, mas também uma violação direta da Constituição Russa, pelo que devem ser libertados imediatamente”.

“O nosso governo também deve cumprir a sua obrigação de proteger os seus cidadãos nos termos do Artigo 2, Parágrafo 2 e do Artigo 10, Parágrafo 1 da nossa Constituição”, afirmou a associação. “Forneceremos ativamente assistência jurídica para garantir a segurança e a libertação dos missionários atualmente detidos.”

A associação apelou ao governo sul-coreano para que tome medidas: “Pedimos que tome as medidas necessárias para resolver a questão, mobilizando todos os canais diplomáticos disponíveis”.

Folha Gospel com informações de The Christian Post

Cresce a intolerância religiosa em Guiné-Bissau e igreja evangélica é incendiada

Bandeira de Guiné-Bissau (Foto: Canva)
Bandeira de Guiné-Bissau (Foto: Canva)

A Guiné-Bissau tem se tornado um país com mais intolerância religiosa. Uma notícia veiculada pelo site alemão Deutsche Welle trás alguns fatos sobre essa nova situação no país africano.

Um dos casos é sobre um incêndio num importante local de culto tradicional da etnia papel no bairro de Mindará em Bissau, por pessoas ainda não identificadas.

Dias depois, uma igreja evangélica no mesmo bairro também foi incendiada.

Em 2021, a liderança da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) denunciou, num comunicado, ameaças feitas contra um padre católico por críticas ao presidente do país, Umaro Sissoco Embaló.

Pessoas não identificadas teriam feito as ameaças contra o Pe. Augusto Mutna Tambá, sacerdote da Diocese de Bafata.

Em 2022, uma igreja católica localizada na cidade de Gabú, no leste da Guiné-Bissau, foi alvo de vandalismo por um grupo que, até o momento, não foi responsabilizado judicialmente pelo ocorrido.

Cristianismo

No país, apenas 11,7% da população se declara cristã, enquanto aproximadamente 70% são muçulmanos, com crescimento em influência do Islã nos últimos anos.

Apesar do avanço significativo do Islã, tanto em termos religiosos quanto culturais, há um movimento poderoso de Deus ocorrendo na Guiné-Bissau ao mesmo tempo, diz a World Harvest, um ministério liderado pelo evangelista Jacob Ebersole.

Recentemente, a World Harvest realizou uma série de eventos evangelísticos em toda a Guiné-Bissau.

“Tomei conhecimento dessas ações por meio de um vídeo nas redes sociais que mostrava milhares de jovens inundando as ruas e entoando louvores a Jesus”, conta David Hoffman.

“Ao aprofundar minha pesquisa e entrar em contato com o ministério responsável por esses esforços evangelísticos, descobri testemunhos incríveis de eventos poderosos que estão ocorrendo na nação”, diz.

“Também tive a oportunidade de entrar em contato pessoalmente com o Evangelista Jacob Ebersole para realizar uma entrevista e ouvir suas perspectivas sobre o que está acontecendo”.

Na próxima quinta-feira (21), os líderes das principais confissões religiosas da Guiné-Bissau pretendem divulgar uma declaração conjunta, apelando à paz e à tolerância religiosa no país, em resposta à escalada da situação.

Fonte: Guia-me com informações de Deutsche Welle

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